segunda-feira, 29 de abril de 2013

29 de abril - DIA DA DANÇA

A IMPORTÂNCIA DA DANÇA

Vc já reparou o que acontece quando você ganha um presente que tanto queria, seu time faz um gol ou recebe uma notícia que lhe deixa muito feliz? Pula de alegria, não é? Você faz isso porque está obedecendo a um ritmo interno, e seu corpo se movimenta para expressar esse sentimento.

Assim surgiu a dança: pela necessidade de o homem pôr para fora suas emoções. Antes de procurar se comunicar com palavras, as pessoas já se expressavam com movimentos corporais. Por isso, a dança é considerada a mais antiga das artes, e talvez a mais completa também, pois quem dança ao mesmo tempo cria um movimento e o expressa através do próprio corpo. E não é só isso! A dança sempre teve grande presença e importância na vida do homem, pois o acompanha ao longo da sua história – desde os rituais dos povos primitivos, passando por acontecimentos sociais e religiosos.
A dança é uma forma de expressão corporal e é fundamental para o ser humano, fazendo com que aperfeiçoemos a nossa coordenação motora, trazendo ao cotidiano uma grande paz de espírito e quando efetuada em grupo proporciona a convivência social saudável. Ela se expressa em corpos perfeitos, elegantes, seguros, mentes desinibidas, arrojadas e criativas. Dançar causa uma sensação de alívio, de bem estar, de alegria, no entanto é complexo conseguir através de palavras explicar como a expressão corporal nos pode trazer tantos benefícios. Cada passo, cada movimento, transporta nossas sensações, nosso estado de espírito e pode determinar a facilidade com que transpomos certos obstáculos. Os benefícios da dança são inúmeros e podemos citar: correção de problemas posturais, joelhos para dentro, pés chatos, desenvolvimento da capacidade cardiorespiratória, ajuda a garantir a independência funcional do indivíduo através da manutenção da sua força muscular, principalmente de sustentação de equilíbrio, potência aeróbica, movimentos corporais totais e mudanças do estilo de vida.

DANCE, MEXA-SE, DEIXE SEU CORPO SE EXPRESSAR!!

sábado, 27 de abril de 2013

AUTOESTIMA



Autoestima é a opinião que cada um forma a respeito de si mesmo. Para a Psicologia, significa a forma com que fazemos as nossas auto-avaliações, que podem ser positivas ou negativas. Ela é formada a partir de crenças e emoções assimiladas por nossa personalidade, ao longo de sua formação.
A autoimagem que formamos ao longo de nossa vida, através de nosso desenvolvimento cognitivo, nos tornou naquilo somos hoje. É através da lente imaginária de nossa concepção de mundo que nos vemos a nós mesmos e aos outros, dependendo da maneira como construímos a matriz dessa lente interna.
A autoconfiança e o amor próprio são sinônimos de autoestima. Eles são sem dúvida, as melhores formas de nos relacionarmos com as energias construtivas do universo. Elevar o nosso conceito pessoal ao nível de auto-aceitação e autoconfiança é fator primordial para sermos felizes e realizados.
A queda na autoestima também pode ser desencadeada pela "autocrítica" construída por nossos padrões de pensamento errôneos. Tudo isso se deve a influências externas, construídas ao longo de anos de exposição a uma psicose negativista construída pelo meio cultural em que vivemos. E isso só pode ser combatido mediante uma mudança de atitude radical que gere uma autoconfiança perene, capaz de produzir um bem-estar duradouro que eleve a autoconfiança.
A autoestima em sua forma mais positiva e construtiva consiste em adquirirmos a consciência de nosso infinito valor, adquirindo autoconfiança. Praticada desse modo, pode intensificar o nosso potencial interior e transformar a nossa experiência de vida em uma fonte de alegria, saúde e jovialidade, curando as nossas enfermidades, extirpando os sofrimentos e as dores do corpo e da alma e equilibrando os nossos relacionamentos.
A autoconfiança influencia em todos os setores de nossa vida, pois ela é a somatória de tudo aquilo que acreditamos que somos ou que podemos ser.
Características da pessoa com baixa autoestima:
> A pessoa não luta pelos seus direitos e se submete às imposições sem o menor questionamento;
> não tem auto-confiança para argumentar sobre suas idéias;
> não sabe lidar com as críticas, pois não entende que essas contribuem para o seu crescimento e não a deixa ver o que não está precisando mudar em sua vida;
> tem dificuldade de dizer não, pois tem medo de ser rejeitado, de não agradar;
> não consegue delegar poderes;
> o indivíduo com autoestima baixa acha que vale pelo que tem e não pelo que é;
> tem medo de mudanças, do desconhecido;
> não aceita seus próprios erros e os dos outros;
> sofre por antecipação por achar que não vai dar conta do que deve ser feito;
> pede licença para estar no mundo, pede desculpas o tempo todo por achar que está sempre incomodando;
> é uma pessoa que não sabe receber elogios.

O sucesso está à disposição de todos quantos queiram o sucesso e trabalhem para conquistá-lo. É claro que é preciso disposição e trabalho. É claro que precisamos dar um pouco de tempo ao tempo. É claro que precisamos estar prontos para a mudança e precisamos acreditar nessa mudança, com uma firme disposição pra agir, para fazer as coisas acontecer.
Cuidar da autoestima vai muito além de comprar uma roupa nova ou ir ao cabelereiro/barbeiro... É antes de tudo, agradar a si mesmo, errar sem medo, ter resiliência, não ter vergonha de colocar suas idéias, deixar de adaptar-se aos aos outros e adaptar-se a si mesmo.
Ame-se, valorize-se, você é a pessoa mais importante da sua vida!

Abraços, Ana Lucia.

CRIANÇAS DEPENDENTES



Pais tolerantes demais e muito apegados aos filhos são incapazes de prepará-los para o futuro.

Não creio seja verdadeira a afirmação de que estamos em permanente evolução. Isso nos passa uma idéia positiva e fatali
sta, como se o futuro sempre fosse melhor. Do ponto de vista de nossa caminhada em direção à independência, penso que os últimos passos foram para trás, isto é, estamos formando uma geração de pessoas mais inseguras e dependentes do que nós fomos. As crianças são superprotegidas e dispõem, devido aos avanços tecnológicos, de uma série de facilidades inimagináveis na nossa infância.

No entanto, as condições de meninos e meninas melhoraram também em virtude da criação da psicologia moderna. Aprendemos com a psicanálise a considerar os primeiros anos de vida como um período especialmente importante para a formação da personalidade.

Aprendemos a entender — pelo menos a tentar entender — o funcionamento da razão e de como as emoções se manifestam nas crianças e nos adolescentes. Aprendemos a valorizar suas dores e a dar mais ouvido às suas necessidades.

Essa preocupação foi, sem dúvida, positiva. Infelizmente, há o outro lado da moeda. Os adultos passaram a ter muito medo de agir com energia e disciplina em relação aos filhos. Ficaram com receio de traumatizá-los, de impor a eles "marcas irreversíveis" que lhes causariam limitações posteriores. A noção de trauma, que só deveria ser aplicada a acontecimentos muito dramáticos, se estendeu para todo tipo de procedimentos repressivos necessários ao aprendizado do ser humano. A psicologia — que tanto nos ensinou sobre a vida interior das crianças — deixou nossas mãos amarradas, impedindo uma educação baseada na firmeza.

Hoje ser "pequeno" é um privilégio para os que nasceram nas classes mais abastadas. Por outro lado, as condições da vida adulta só têm piorado. A população do planeta vem aumentando para além de suas possibilidades. Existe um número cada vez maior de pessoas disputando o mesmo espaço. Nas grandes cidades, há excesso de habitantes, o que determina o crescimento inevitável da violência. Paralelamente o mercado de trabalho não apresenta condições de absorver todos os jovens que se formam. Isso fará com que as próximas gerações venham a ter ganhos materiais bastante inferiores aos nossos (que já nem sempre são muito satisfatórios). A competição profissional se acirra e, o que é pior, em torno de ganhos menores. É inevitável que a idéia de prolongar o período infantil se torne extremamente atraente.

A acentuada dependência das crianças é uma rua de mão dupla. Os pais também desenvolvem forte dependência em relação aos filhos. Isso é particularmente verdadeiro quando os adultos têm seus problemas emocionais mal resolvidos e canalizaram boa parte de suas necessidades afetivas para o vínculo com as crianças, que deveria ser temporário.

Hoje os adultos se sentem desamparados. Não faltam razões para justificar tal insegurança. Antigamente as pessoas mantinham fortes vínculos com pais, tios e irmãos. Dessa forma, os parceiros e os filhos só vinham complementar os laços já existentes. Mas o clã familiar cedeu lugar a núcleos menores. O fenômeno foi gerador de liberdade, desaparecendo o dever de obedecer às gerações mais velhas. Aumentou, porém, a dependência entre marido e mulher, e entre o casal e seus filhos. O afeto, outrora diluído, está concentrado em poucos objetos de amor.

Há mais um fator para complicar as coisas: o divórcio, pelo qual o vínculo conjugal pode ser rompido a qualquer momento. Com esse futuro incerto, pais e mães tendem a se apegar ainda mais às crianças. Se a separação ocorrer, poderão ao menos contar com o amor delas. Fecha-se o círculo: filhos superprotegidos, fracos dependentes certamente se prestarão melhor esse papel do que aqueles educados para cria asas e voar em busca de seu destino.

Flávio Gikovate 

quinta-feira, 25 de abril de 2013

TDAH



TDAH é um dos principais transtornos ligados à aprendizagem. Presente em cerca de 5% da população, a doença é baseada em três itens principais: desatenção, hiperatividade e impulsividade, e costuma ser mais evidente em meninos do que meninas.
A causa do TDAH é neuroquímica, e, portanto, se relaciona com o mau funcionamento de alguns circuitos cerebrais. Apesar do TDAH não ser causado por problemas emocionais ou ambientais ele pode se agravar em condições estressantes. Da mesma forma, o ambiente pode atenuar os sintomas, sendo que ambientes mais favoráveis (estruturados, com rotinas, que estimulam o enfrentamento das situações) podem facilitar a vida dos portadores de TDAH por estimularem a aprendizagem de hábitos compensatórios ao longo da vida.
O TDAH acomete tanto crianças quanto adultos. Estima-se que o TDAH acomete de 3 a 5 % de crianças. Antigamente acreditava-se que com o passar do tempo os sintomas do TDAH melhoravam, caracterizando uma melhora espontânea e que portanto, desaparecia na idade adulta. Atualmente sabe-se que o TDAH continua acometendo cerca de 60% dos adultos que apresentavam sintomas quando crianças, principalmente aqueles do subtipo desatento ou combinado, já que a hiperatividade e a impulsividade tendem a melhorar com o desenvolvimento.
Os prejuízos de quem tem TDAH são diversos incluindo problemas de comportamento, erros freqüentes no trabalho ou escola (ocasionando demissões ou repetições de ano escolar), desorganização, pouca produtividade, problemas de relacionamento interpessoais ou conjugais, problemas com gastos excessivos, perda de prazos entre muitos outros.
O tratamento do TDAH varia de acordo com as necessidades de cada paciente, mas geralmente inclui treino cognitivo / comportamental e, em muitos casos, o uso de medicamentos estimulantes.

Fonte: Rohde,Luis Augusto, Paulo Mattos & Cols. Princípios e práticas em TDAH. ARTMED.

Hiperativos Famosos

● Alexander Graham Bell
● Albert Einstein
● Beethoven
● Bill Cosby
● Cher
● Tom Cruise
● Salvador Dali
● Jim Carrey
● Leonardo da Vinci
● Walt Disney
● Kirk Douglas
● Thomas Edison
● Galileo Galilei
● Danny Glover
● Whoopi Goldberg
● Ernest Hemingway
● Dustin Hoffman
● Magic Johnson
● John Lennon
● Abraham Lincoln
● Wolfgang Amadeus Mozart
● Napoleon Bonaparte
● Isaac Newton
● Nostradamus
● Pablo Picasso
● August Rodin
● Muhammad Anwar al-Sadat
● Socrates
● Steven Spielberg
● Leo Tolstoy
● Van Gogh
● Michael Phelps

Fonte: Wikipedia

domingo, 14 de abril de 2013

PSICOLOGIA HOME CARE



Atendimento psicológico domiciliar ou Home care tem como objetivo possibilitar o cuidado psicológico às pessoas impossibilitadas de se transportarem ao consultório. 
A visita do psicólogo tem como objetivo oferecer suporte aos pacientes e seus familiares, facilitar e acolher a expressão de sentimentos e, estimular a autonomia e a liberdade de escolha. 
O acompanhamento psicológico ajudará o paciente a reconhecer e compreender sua realidade, facilitar o engajamento com o tratamento médico proposto, prevenir quadros de depressão e ansiedade.


Precisando só entrar em contato: (21) 9135.9235  /  psico.anasomma@gmail.com

sábado, 6 de abril de 2013

VOCÊ SABE O QUE É DISTIMIA?



A Distimia é um tipo de depressão crônica, de moderada intensidade. As características deste transtorno é o mau humor constante. As pessoas portadoras deste transtorno são de difícil relacionamento, com baixa auto-estima e elevado senso de autocrítica. Estão sempre irritadas, reclamando de tudo e só enxergam o lado negativo das coisas.
O diagnóstico da distimia requer que estas alterações estejam presentes pelo período mínimo de dois anos em adultos e um ano em crianças e adolescentes e causem sofrimento.
Entre as causas estão a suscetibilidade genética, alterações neuroquímicas, traumas, situações de estresse e circunstâncias sociais, entre outras, com uma tendência a ocorrer mais frequentemente em mulheres e podendo afetar também crianças e adolescentes.
Hoje, discute-se uma nova denominação para a doença, que deve vir a se chamar transtorno depressivo crônico, e se ela pode estar associada com transtorno bipolar.
Quando sente que a patologia está realmente prejudicando sua vida e o indivíduo procura ajuda, será o primeiro passo para começar a melhorar.

Fica a dica