sábado, 25 de maio de 2013

AMAR FAZ BEM À SAÚDE

"O amor faz transformações químicas no corpo. Ele provoca a liberação de hormônios que dão energia, disposição e a sensação de alegria", revela o psicólogo Ailton Amélio da Silva, doutor em psicologia e professor de Relacionamentos Amorosos e Comunicação na USP. 
O amor ocorre não importando os níveis: sociais, culturais, paternal, maternal e fraternal. É um comportamento natural do ser humano ou de outros seres vivos. É abstrato, sem forma, sem cor, sem tamanho e sem textura.
O conceito mais popular de AMOR envolve vinculo emocional com alguém, o sentimento em excelência, é um sentimento de todo ser humano, todos necessitam de amor, não importando idade e sexo.
o amor libera a endorfina no organismo, substância que proporciona sensação de bem-estar, prazer e alegria, reduzindo o risco de depressão e controlando a ansiedade e o estresse, verdadeiros riscos psicológicos para as doenças cardíacas.
A felicidade e o prazer estimulam os hormônios e melhoram o estado geral do organismo pela eliminação de toxinas nocivas à saúde, ou seja, estar apaixonado e ser amado aumentam a qualidade de vida inclusive do ponto de vista do equilíbrio bioquímico do organismo.
Para que a experiência do amor se desenvolva em nossas vidas, é necessário cuidar do amor próprio antes de querer amar alguém, o que significa auto cuidado, pois a sabedoria popular já diz que ninguém dá o que não tem.
É extremamente saudável poder dividir, planejar e construir uma vida em comum ao lado de quem se ama, mas é importante não se tornar dependente do outro, sendo fundamental ampliar a rede de relacionamentos e cultivar os amigos próprios, um sinal de autoestima saudável.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

O nosso olhar que limita



Um dos nossos maiores vícios ao lidar com o ser humano é quando tentamos compreendê-lo, classificando-o dentro das categorias que construímos. Já nos primeiros contatos com uma pessoa nova, buscamos em nosso arquivo da memória referências com a qual possamos associá-la (como alguém que conhecemos que tenha uma aparência ou jeito semelhante de alguma forma),para que possamos pensar: ah, ela é assim!


A partir daí criamos rapidamente um quadro mental da sua maneira de ser e de se comportar e de como devemos lidar com ela - pois estamos sempre buscando andar em territórios seguros. 
E aí classificamos aquele conhecido de egoísta, o filho mais velho de problemático, o colega de trabalho de incompetente e a amiga de amorosa – categorias que geralmente estão mais ligadas às nossas próprias experiências passadas com outras pessoas e à maneira que passamos a ver o mundo a partir daí do que ao outro em si.  
Ao colocar as pessoas dentro desses nossos "padrões mentais", deixamos de vê-las de maneira mais completa. Por mais que esteja evidente, não perceberemos no egoísta outros lados, como a sua coragem de batalhar pelos seus objetivos e sua firmeza ao lidar com situações difíceis; ou a grande carência de afeto e a necessidade de manter as pessoas sempre à sua volta que mobiliza a amorosa a estar sempre tão receptiva às pessoas. 
Muitas vezes nos espantamos quando descobrimos que aquele fantástico chefe batalhador do qual um amigo sempre nos fala e que tanto o ajudou no trabalho, é aquele mesmo que tínhamos classificado apenas como egoísta. E a nossa amiga tão "amorosa" é vista como "chantagista emocional" pelo velho conhecido. Chegamos a perguntar se estamos falando da mesma pessoa...
Quando nos atemos rigidamente à esses padrões internos com os quais julgamos e classificamos as pessoas, ficamos presos também. Pois as categorias que criamos estreitam o nosso olhar. E. se por um lado, isso nos dá uma (falsa) ilusão de segurança, por outro lado, limita a nossa capacidade de nos relacionar e de ver o outro como ele é - em toda a sua complexidade como ser humano. 

terça-feira, 21 de maio de 2013

Paciência...

Ser paciente não significa ser passiva esperando que as coisas aconteçam. Muito pelo contrário!
"Ao conseguir se manter calma - ou seja, paciente -, você é capaz de analisar o problema para depois resolvê-lo com sabedoria".




1. Respire fundo
Inspirar profundamente e segurar a respiração por 10 segundos funciona, sim, para controlar os ânimos. "E, assim, evita um impulso imediato".

2. Pense em coisas boas
Fechar os olhos e lembrar de momentos felizes ajuda a mandar a impaciência para o espaço. Melhor ainda se estiver ouvindo uma boa música. Situações que relaxam fazem com que você libere serotonina, um neurotransmissor que dá sensação de bem-estar.

3. Faça intervalos

Permita-se algumas pausas durante o dia. "A cada uma ou duas horas de trabalho, faça algo para acalmar o cérebro".
Pensamento repetitivo provoca inquietude e instabilidade na mente, o que deixa impaciente e aumenta as chances de erro.

4. Alivie o coração
Às vezes, diante de um problema, bate uma vontade danada de gritar ou chorar. Colocar as emoções para fora pode ajudar, mas tome cuidado para a reação não se tornar um comportamento repetitivo, ok?

Fonte: Vivendo e aprendendo.com.br

quinta-feira, 16 de maio de 2013



FENG SHUI e as plantas das boas energias




Plantas sugeridas para as oito áreas do bá-gua (diagrama do Feng Shui):

A) Trabalho/Carreira: Plantas que crescem para cima, manjericão, trepadeiras, nandina, flores azuis; se houver espaço, uma fonte.

 Espiritualidade/Autoconhecimento/Sabedoria: hotências, flores lilases ou brancas, hortelã.

C) Família/Saúde: Arbustos, pedras, bambú, folhagens, camará.

D) Prosperidade/Abundância: flores púrpuras, dinheiro em penca, dólar, girassol, kalanchoe ou de outras cores que simbolizem prosperidade para o usuário, trepadeiras.

E) Sucesso/Fama: Flores vermelhas, folhagens vistosas, bromélias.

F) Relacionamentos/Casamento: Flores rosas, brancas ou vermelhas, amor-perfeito, árvore da felicidade, jasmim, hibisco.

G) Criatividade/Filhos: Flores coloridas, plantas com folhas diferentes, begônia, camélia.

H) Amigos/Viagens: Arruda, eucalipto, flores brancas, churrasqueira, gazebo, cadeiras.

Caso não haja possibilidade de ter um jardim real, faça uma miniatura num caixote ou vaso baixo.

Um jardim energizado é aquele onde as plantas estão com as folhas bonitas, há passarinhos e borboletas, barulhinho (suave) de água em movimento. As plantas atuam como protetoras dos usuários do local. Quando há uma presença negativa, elas são as primeiras a adoecer...
Faça com que a sua vida seja inesquecível e tenha um segredo delicioso a cada dia...
Energize-se!!!

quarta-feira, 15 de maio de 2013

ARTETERAPIA


Pinturas, músicas, histórias, danças e tantas outras manifestações artísticas auxiliam o trabalho psicológico, não pelas questões estéticas, mas principalmente pela capacidade que a arte tem de transpor o mundo interior de quem cria.

A Psicologia sabe que o campo interno psíquico é vasto e, em grande parte, desconhecido. Através da arte é possível acessar fragmentos desse campo. As expressões artísticas dão vazão aos conteúdos emocionais de forma mais livre e nesse ponto a Psicologia tem muito a ganhar. Aproximar-se da arte é aproximar-se também das emoções não conscientes

UMA CASA COM ALMA



Uma casa com alma se caracteriza pelo fato de que nela os moradores sentem que podem se mover livremente. Não só movimento físico, mas também da fluidez de emoções e pensamentos. 
Uma casa com alma é o espaço no qual os moradores se sentem confortáveis para expressar suas características mais íntimas e particulares.
A casa com alma é feita da mesma substância da qual são feitos seus habitantes, ela não somente reflete a personalidade dos moradores, mas nutre o universo mental deles. Abriga e oportuniza momentos que fortalecem a identidade de quem nela vive. Como uma caixa de som, ela emite as ideias, os sentimentos e as ações dos moradores. Como um espelho, ela reproduz os movimentos dos habitantes. Como um jardim, a casa com alma oferece um solo fértil para germinar e florescer o que faz seus habitantes felizes. Como um diário, ela registra as alternâncias vividas pelos moradores em todas as áreas da vida… Ela se ilumina, se abre ou se fecha no ritmo das vivências dos habitantes. A casa com alma é uma casa viva.

terça-feira, 14 de maio de 2013

DE QUE COR ESTAMOS PINTANDO A NOSSA VIDA?



Tudo que nos acontece traz, no mínimo, um aprendizado edificante. A vida já é um presente!

Por que muitas pessoas levam a vida de qualquer jeito, sem nenhum "por que", simplesmente sobrevivendo?

A vida tem o encanto que imaginamos e damos a ela e as vezes ela poderá se tornar fria e cinzenta com rancor, indeferença, desamor, inimizades, ou colorida se pintarmos de alegria, amor, entusiasmo, sonhos...
A escolha das cores é de nossa responsabilidade. A decisão e de cada um.
Não importa qual seja o problema. O mundo não vai parar e aguardar que enxuguemos as lágrimas. Ele continuará girando cada vez mais rápido e as ótimas oportunidades que sempre surgem por trás de uma aparente perda serão desperdiçadas com uma atitude negativa (que, por sinal, atrai mais energia negativa).
Quando a chuva está caindo em nossas vidas, basta um raio de sol para que surja um lindo arco-íris …

Ana Somma

AMOR NA 3ª IDADE


O amor e a sexualidade não estão condicionados apenas ao corpo físico, nem atrelados exclusivamente à idade biológica, estão também inscritos nos universos que tratam da cultura, da história e de nossa subjetividade. Não é
 porque a pessoa alcançou determinada idade que ela não poderá se apaixonar novamente e vivenciar um grande amor, uma relação duradoura e significativa. Não necessariamente precisa deixar de lado os sentimentos em função de uma convenção social.
Aos velhos é permitido amar da mesma forma que os jovens, porque o amor e a sexualidade fazem parte de toda uma vida. As categorias etárias não são suficientes para aprisionar o desejo e a paixão.
Infelizmente, prevalece a ideia de que os jovens são os responsáveis pelo amor, mas os mais velhos também estão, ainda, encantados com a vida. A longevidade atual permite que o idoso desfrute e usufrua de qualidade de vida.
O corpo feminino é visto como o receptáculo para a concepção de uma nova vida e depois da menopausa, muitas mulheres acreditam que a função sexual e a sexualidade devem ser aposentadas e que não vão conseguir um bom desempenho sexual.
Sabemos que com o avançar da idade nosso corpo sofre modificações e, desde que não haja a incidência de doenças crônicas degenerativas, entre outras, nada impede que as pessoas com mais idade tenham uma vida sexual prazerosa.
Ainda contam as experiências vividas que irão colaborar para o aprimoramento nas novas relações. A pressa não é a mesma, o companheirismo e a sensibilidade tornam-se aliados.
Quem disse que você não tem o direito de ser feliz? Você já fez tudo o que disseram que você devia ter feito, é agora que você está livre para desfrutar sua vida como quiser.

Fonte: Revista Maioridade

domingo, 5 de maio de 2013

AMADURECER....


Amadurecer nos torna fortes e isto não tem nada com a quantidade de anos vividos.
Aprendo o quanto amadurecer pode nos proporcionar um enriquecimento de vida. Vida, assim, dividida, sempre nova, fértil, plena, encantadora, mas na qual não podemos apagar as cicatrizes da alma, as marcas das experiências que nos constroem. 
 Amadurecemos muito com os sofrimentos, as perdas, a distância, a saudade, os diversos “pra sempre” e “nunca mais”.  É a incrível descoberta de um eu profundo e paradoxalmente jovem, novo, sedento de releituras. Isso porque o nosso olhar muda. Passamos a ver a vida sob uma ótica mais amena, menos rigorosa, mais terna e mais valorizadora dos pequenos encantos do cotidiano, com menos pressa e mais ternura. 
Amadurecer não significa perder a vibração e a magia perante o novo, mas vibrarmos numa outra faixa, com mais responsabilidade pelos nossos sentimentos e pelos alheios. 
Amadurecer significa ramificar e se abrir, expor ao mundo a riqueza de nossas experiências, se descobrir em  limites e potencialidades, querer continuar bebendo no pote da vida.
Amadurecer é esta maravilhosa descoberta do eu que enfrenta os problemas com a mesma coragem e determinação que batalha pelos sonhos.

quinta-feira, 2 de maio de 2013

TRANTORNOS INVASIVOS DO DESENVOLVIMENTO

Essa Classificação equivale ao Antigo DSM- IV o qual sai de vigor agora no mês de Maio e passa 
entrar em vigor DSM- V, com alterações....

Autismo
Quais são os Transtornos do espectro autista?
Há três diagnósticos que estão atualmente classificadas como Transtorno do espectro autista (TEA). Eles são:
• Transtorno Autista, às vezes conhecido como o autismo clássico ou autismo infantil
• Síndrome de Asperger, também conhecido como Transtorno de Asperger
• Transtorno Invasivo do Desenvolvimento - Sem Outra Especificação (PDD-NOS)

Todos os três compartilham características, às vezes conhecido como a "TRÍADE DE DEFICIÊNCIAS", ou seja,

► DIFICULDADES DE COMUNICAÇÃO,
► DIFICULDADES DE INTERAÇÃO SOCIAL E
► COMPORTAMENTOS REPETITIVOS / INTERESSES RESTRITOS.

As crianças diagnosticadas com TEA Tem algum tipo de dificuldade em todas as três áreas, embora estes variam significativamente de pessoa para pessoa.


Como é um diagnóstico de TEA é feito?
Não há exames de sangue ou testes genéticos para o autismo, nem características físicas não específicas que indicam que uma pessoa tem TEA. Em vez disso, o diagnóstico é feito com base em comportamentos observados por um médico experiente (pediatra, psicólogo, fonoaudiólogo ou uma combinação de todos estes), juntamente com informações sobre o desenvolvimento da criança. A pessoa que faz um diagnóstico procura por um padrão de comportamentos entre as três áreas mencionadas acima:

• Comunicação - sinais incluem dificuldades de desenvolvimento da fala e linguagem, dificuldades usando uma linguagem adequada, incluindo dificuldades de iniciar e manter conversação, linguagem estereotipada, incluindo ecolalia, uso limitado de contato visual e outras formas não verbais de comunicação
• Interação social - sinais incluem dificuldades desenvolver relacionamentos com seus pares - algumas crianças não estão interessados em outras crianças, alguns são muito interessado, mas não sabe como interagir apropriadamente; dificuldades compreender e responder às emoções das outras pessoas; compartilhamento limitado de gozo ou interesses
• Comportamentos repetitivos / interesses restritos - invulgarmente interesses intensos ou focada em particular objetos, temas e ações, movimentos incomuns ou repetitivo, uma forte necessidade de mesmice ou de adesão à rotina...

http://www.autismtraining.com.au/public/index.cfm?action=showPublicContent&assetCategoryId=1021

JORNALISTA CRIA SITE QUE RECONTA NOTÍCIAS DO MUNDO PARA CRIANÇAS


Uma das características que mais marcam a Geração Z é a facilidade de lidar com as novas tecnologias. Já não é mais surpreendente ver crianças de 5 anos - ou menos - usando tablets, smartphones e computadores de forma avançada. As variadas abas expõem que as crianças também possuem gosto por notícias e capacidade de absorver muitas informações simultaneamente. Porém, nem sempre os usuários mirins conseguem entender o que muitos portais de notícias veiculam nos domínios.
A jornalista Simone Ronzani pensou nas dúvidas que seu filho tinha após ouvir e ler as notícias e  criou o Recontando, site que cria animações sobre as notícias mais repercurtidas nas redes sociais. Cada animação é desenvolvida com precisão para deixar a notícia mais clara e didática possível para que as crianças, principal público alvo do domínio, absorvam os fatos que as circundam ao redor do mundo.

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Em entrevista a INFO Online, a jornalista explica como começou o projeto e conta um pouco sobre o sucesso do site, que foi ao ar em março, mais precisamente no último dia 30.
Como surgiu a ideia do Recontando? - Foi em 2009. No final do ano, eu e meu filho Henrique, de oito anos,  estávamos indo ao Shopping comprar presentes de natal. Exatamente neste dia, ocorreu um incêndio no Plaza Shopping Niterói, impedindo a gente de pegar o presente de natal. Ao dar meia volta, percebi que meu filho estava atento às notícias do rádio, mas sempre me perguntava o que elas queriam dizer. Após isso, percebi que as crianças também possuem interesse em saber o que ocorre no mundo.
Desde então passei a estudar a geração do meu filho. O Recontando foi o projeto da minha pós-graduação. Após os estudos, percebi que existia um "gap" no mercado editorial - as notícias. Durante a minha pesquisa, notei que as crianças "torciam o nariz" para os jornais, mas que as notícias sempre chegavam nelas, independente do meio.
Quantas pessoas fazem parte do projeto? - A equipe do recontando conta com três jornalistas e mais três ilustradores que estão dedicados 100% do tempo no site.
Qual é a frequência de publicações do site? - Nós fazemos atualizações até três vezes por semana. Essa frequência é limitada por conta das ilustrações, que demoram mais para serem realizadas. É difícil fazer o "hard news" para as crianças. Publicar uma notícia para elas é um longo processo.
Qual é a média de visitantes do site? - Desde que o Recontando foi ao ar (30 de março), já ultrapassamos a marca de 10 mil visualizações. A taxa de retorno chega a ser de 3,8 mil usuários.
Apesar de ser um site para crianças, o site também consegue atingir o público adulto.  A página oficial do Facebook já conta com mais de 6 mil fãs, sendo 36% entre 25 e 55 anos. Percebemos que, pelo engajamento no Facebook, muitos visitantes acabam sendo jovens e adultos que não tiveram a oportunidade de entender o fato. Nós temos muitos relatos de usuários mais velhos que acompanham as notícias para crianças.
Qual é o critério para transformar a notícia para as crianças? - A gente troca muita ideia na redação sobre o que está acontecendo e seria legal de contar para os mais jovens. Mas também recebemos diversas sugestões das próprias crianças.
Existe algum editor mirim para analisar a notícia antes de ser publicada? - Sim. Antes de publicar a notícia, nós passamos as histórias para quatro colaboradores, que visitam a redação duas vezes por semana. O legal é que as crianças são verdadeiras e costumam criticar quando não entendem a abordagem de um determinado assunto.
Teve alguma matéria que os editores não aprovaram? - Teve sim, mas ainda bem que só foi uma vez. Eles costumam ser bem exigentes. A matéria sobre jogos de futebol na altitude teve que ser refeita após a rejeição das crianças. Esquecemos de informar o que acontece com o corpo humano quando os jogadores de futebol participam de partidas na Bolívia, por exemplo. Reescrevemos a matéria, que foi aprovada depois.
Para melhor análise, enviamos um questionário para três crianças, logo após a execução de um vídeo. De 15 questões que formavam o "quiz", um deles acertou 14, outro 13 e o último 12. É esse resultado - de passar a informação clara - que a gente pretende alcançar.
Quais são os próximos passos para o Recontando? - Atualmente possuímos uma parceria com a "Escola Nossa" em Niterói, Rio de Janeiro. Quinzenalmente vamos para o colégio e apresentamos o episódio inédito para os alunos. Após a exibição, dividimos as crianças em grupos e criamos algumas atividades para ver o nível de entendimento da notícia. Esse tipo de atividade está funcionando e estamos bem satisfeitos com o resultado atual do site.

quarta-feira, 1 de maio de 2013

QUANDO LEVAR O FILHO A UM PSICÓLOGO?

Em que momento deve-se começar a pensar na possibilidade de levar ofilho para uma avaliação psicológica, e quem sabe um tratamento?
Aqui vão algumas perguntas as quais devemos encontrar respostas, mediante reflexão.

A primeira e mais importante delas é: o meu filho está tendo algum comportamento que esteja prejudicando sua qualidade de vida ou interferindo n
o seu cotidiano?
Algum comportamento que ele tenha, está prejudicando significativamente seu relacionamento em casa, com os amigos; seu desempenho na escola ou ainda sua saúde de forma geral?

Se a resposta para esta pergunta for sim.
Temos algumas outras questões sobre as quais seria importante pensar:

- Há quanto tempo persiste o comportamento ?
- Foram feitas tentativas de ajudar a criança a superar esta situação ?
- A criança respondeu bem, mas depois voltou ao comportamento, ou a tentativa não teve sucesso?
- Existe apenas um problema, ou o problema visível (apresentado) faz parte de um número maior de problemas, alguns dos quais talvez não sejam imediatamente óbvios ?
- Talvez não seja um problema com ele, de fato, mas não estou conseguindo lidar com esta situação, neste momento?

Diante destas perguntas, e a reflexão sincera com relação as respostas, temos um ponto de partida, e podemos chegar a uma conclusão sobre a importância do olhar de um profissional especializado neste momento.

Vejamos algumas situações que podem nos indicar a necessidade de uma avaliação:
As crianças em geral mostram sua angústia direta e claramente através de seu comportamento (por ex. sentir medo frequentemente, fobia, ficar zangada, bater, chorar, ficar agitada e/ou apresentar falta de atenção constante, comportamentos ritualísticos – ex: lavar as mãos muitas vezes,... queixar-se de dores de cabeça, estômago, falta de ar sem motivos aparentes ou orgânicos previamente avaliados por um médico, compulsão ou ainda apresentar outros comportamentos marcantes e inadequados).
Às vezes, no entanto, elas se comunicam de maneiras mais sutis. Por exemplo, as crianças podem ficar muito quietas ou retraídas, podem ficar relutantes em brincar com outras crianças ou mostrar menos imaginação quando estão brincando.
Esses são alguns sintomas ou sinais que podem indicar que seu filho precisa de ajuda.
Num primeiro momento o profissional que o atender fará entrevistas com a família, após o que se iniciará o período de avaliação da crianças, que deverá ter duração de algumas sessões.
Então, o psicoterapeuta lhe dirá qual é a sua opinião. Se ele julgar que existe um problema, pode recomendar que seu filho entre em tratamento.
O tratamento psicoterápico é bastante variável quanto aos procedimentos a serem utilizados e a sua duração. Estes aspectos dependerão do tipo de questões que seu filho apresenta, bem como da aderência não só da criança, mas também da família ao tratamento. E este é um ponto muito importante a ser abordado: quando uma criança entra em processo de psicoterapia, o acompanhamento, a participação e a aderência da família são fundamentais para que se obtenha o melhor resultado. E o melhor resultado, por assim dizer, sempre será O BEM ESTAR DO SEU FILHO E DA SUA FAMÍLIA.

Prolongar fatores estressantes e comportamentos inadequados do ponto de vista do bem estar podem causar sérios prejuízos à vida futura de seu filho.
A prevenção e o tratamento psicoterápico na infância e na adolescência oferecem maior possibilidade ao seu filho de não cristalizar comportamentos que poderão ser nocivos à sua vida.

Assim, percebendo a necessidade, procure serviço especializado.

Fica a dica