sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Coisas que pessoas felizes fazem diferente.

Existem dois tipos de pessoas no mundo: aquelas que escolhem ser felizes e aquelas que optam por ser infelizes. Ao contrário da crença popular, a felicidade não vem da fama, da fortuna ou de bens materiais. Ela vem de dentro. A pessoa mais rica do mundo pode estar miseravelmente infeliz, enquanto um sem-teto pode estar sorrindo e contente com a sua vida. As pessoas felizes o são porque se fazem felizes. Elas têm uma visão positiva da vida e permanecem em paz com elas mesmas. 


- Não guardam rancor.
As pessoas felizes entendem que é melhor perdoar e esquecer que deixar que sentimentos negativos as dominem. Guardar rancor é prejudicial e pode causar depressão, ansiedade e estresse.

- Tratam a todos com bondade.
Você sabia que foi cientificamente provado que ser gentil faz você feliz? Ser altruísta faz seu cérebro produzir serotonina, um hormônio que diminui a tensão e eleva o seu espírito. Tratar as pessoas com amor, dignidade e respeito permite que você construa relacionamentos mais fortes.

- Veem os problemas como desafios.
A palavra “problema” não faz parte do vocabulário de uma pessoa feliz. Um problema, na maioria das vezes, é visto como uma desvantagem, uma luta ou uma situação difícil. Mas quando encarado como um desafio, pode se transformar em algo positivo, como uma oportunidade. Sempre que você enfrentar um obstáculo, pense-o um desafio.

- Expressam gratidão pelo que já tem.
Há um ditado popular que diz: “As pessoas mais felizes não têm o melhor de tudo, elas fazem o melhor de tudo com o que elas têm.”

- Sonham e correm atrás de seus sonhos.
As pessoas que têm o hábito de sonhar são mais propensas a realizar seus objetivos que aquelas que não o fazem. Se você se atreve a sonhar, sua mente vai assumir uma atitude focada e positiva.

- Não se preocupam com as pequenas coisas.
As pessoas felizes se perguntam: “Será que este problema terá a mesma importância daqui a um ano?” Elas entendem que a vida é muito curta para se preocupar com situações triviais.

- Falam bem dos outros.
Dizer coisas agradáveis sobre as pessoas leva você a pensar positivo e a não se preocupar em julgá-las.

- Não procuram culpados.
Pessoas felizes não culpam os outros por seus próprios fracassos. Em vez disso, elas assumem seus erros e, ao fazê-lo, mudam para melhor.

- Vivem o presente.
Pessoas felizes não vivem do passado. Elas saboreiam o presente. Se envolvem em tudo o que está fazendo no momento.

- Não se comparam aos outros.
Todos têm seu próprio ritmo. Então, por que se comparar aos outros? Pensar ser melhor que outra pessoa leva a um sentimento de superioridade não muito saudável e, se pensar o contrário, acabará se sentindo inferior. Então, concentre-se em seu próprio progresso.

- Escolhem seus amigos sabiamente.
É importante cercar-se de pessoas otimistas que vão incentivá-lo a atingir seus objetivos. Quanto mais energia positiva em torno de você, melhor vai se sentir.

- Não buscam a aprovação dos outros.
As pessoas felizes não importam com o que os outros pensam delas. Seguem seus próprios corações, sem deixar os pessimistas desencorajá-los, e entendem que é impossível agradar a todos.

- Cultivam relacionamentos sociais.
Uma pessoa só é uma pessoa infeliz. Pessoas felizes entendem o quão importante é ter relações fortes e saudáveis. Sempre tenha tempo para encontrar e falar com sua família e amigos.

- Meditam.
As pessoas felizes sabem como silenciar suas mentes, em qualquer hora e lugar, para se acalmar.

- Comem bem.
Tudo o que você come afeta diretamente a capacidade de seu corpo produzir hormônios, o que vai definir seu humor, energia e enfoque mental. .

- Fazem exercícios.
Estudos têm mostrado que o exercício aumenta os níveis de felicidade e autoestima e produz a sensação de autorrealização.

- Vivem com o que é realmente importante.
As pessoas felizes mantêm poucas coisas ao seu redor porque elas sabem que excessos as deixam sobrecarregadas e estressadas. Estudos concluíram que os europeus são muito mais felizes que os americanos, porque eles vivem em casas menores, dirigem carros mais simples e possuem menos itens.

-Dizem a verdade.
Mentir corrói a sua autoestima e o torna antipático. A verdade sempre liberta. Ser honesto melhora sua saúde mental e faz com que os outros tenham mais confiança em você.

- Estabelecem o controle pessoal.
As pessoas felizes têm a capacidade de escolher seus próprios destinos. Elas não deixam os outros dizerem como devem viver suas vidas. Estar no controle completo de sua própria vida traz sentimentos positivos e aumenta a autoestima.

- Aceitam o que não pode ser alterado.
Depois de aceitar o fato de que a vida não é justa, você vai estar mais em paz com você mesmo. Portanto, concentre-se apenas no que VOCÊ PODE CONTROLAR e MUDAR PARA MELHOR.

(Tradução do texto da Chiara Fucarino)

Uma ótima reflexão para os pais: “O DIA EM QUE PAREI DE MANDAR MINHA FILHA ANDAR LOGO”

Quando se está vivendo uma vida distraída, dispersa, cada minuto precisa ser contabilizado. Você sente que precisa estar cumprindo alguma tarefa da lista, olhando para uma tela, ou correndo para o próximo compromisso. E não importa de quantas maneiras você divide o seu tempo e atenção, não importa quantas obrigações você cumpra em modo multi-tarefa, nunca há tempo suficiente em um dia. Essa foi minha vida por dois anos frenéticos. Meus pensamentos e ações foram controlados por notificações eletrônicas, toques de celular e uma agenda lotada. Cada fibra do meu sargento interior queria cumprir com o tempo de cada atividade marcada na minha agenda super-lotada, mas eu nunca conseguia estar à altura.

Sempre que minha criança fazia com que desviasse da minha agenda principal, eu pensava comigo mesmo: “Nós não temos tempo pra isso.”

Veja bem, seis anos atrás, eu fui abençoada com uma criança tranquila, sem preocupações, do tipo que para para cheirar flores.
Quando eu precisava sair de casa, ela estava levando seu doce tempo pegando uma bolsa e uma coroa brilhante. Quando eu precisava estar em algum lugar há cinco minutos, ela insistia em colocar o cinto de segurança em seu bichinho de pelúcia.

Quando eu precisava pegar um almoço rápido num fast-food, ela parava para conversar com uma senhora que parecia com sua avó.
Quando eu tinha 30 minutos para caminhar, ela queria que eu parasse o carrinho e acariciasse todos os cachorros em nosso percurso.

Quando eu tinha uma agenda cheia que começava às 6h da manhã, ela me pedia para quebrar os ovos e mexê-los gentilmente. Minha criança sem preocupações foi um presente para minha personalidade apressada e tarefeira – mas eu não pude perceber isso.

Ó não, quando se vive uma vida dispersa, você tem uma visão em forma de túnel – sempre olhando para o próximo compromisso na agenda. E qualquer coisa que não possa ser ticada na lista é uma perda de tempo. Sempre que minha criança fazia com que desviasse da minha agenda principal, eu pensava comigo mesmo: “Nós não temos tempo pra isso.” Consequentemente, as duas palavras que eu mais falava para minha pequena amante da vida eram: “anda logo”.

Eu começava minhas frases com isso: Anda logo, nós vamos nos atrasar. Eu terminava frases com isso: Nós vamos perder tudo se você não andar logo. Eu terminava meu dia com isso. Anda logo e e escove seus dentes. Anda logo e vai pra cama. Ainda que as palavras “anda logo” fizessem pouco ou nada para aumentar a velocidade de minha filha, eu as dizia de qualquer maneira. Talvez até mais do que dizia “eu te amo”. Anda logo!

A verdade machuca, mas a verdade cura… e me aproxima da mãe que quero ser. Até que em um dia fatídico, as coisas mudaram. Eu havia acabado de pegar minha filha mais velha de sua escola e estávamos saindo do carro. Não indo rápido o suficiente para o seu gosto, minha filha mais velha disse para sua irmã pequena, “você é lenta”. E quando, após isso, ela cruzou seus braços e soltou um suspiro exasperado, eu me vi – e foi uma visão de embrulhar as tripas. Eu fazia o bullying que empurrava e pressionava e apressava uma pequena criança que simplesmente queria aproveitar a vida.

Meus olhos foram abertos; eu vi com clareza o dano que minha existência apressada estava causando às minhas duas filhas.
Com a voz trêmula, olhei para os olhos da minha filha mais nova e disse: “Me desculpe por ficar fazendo você se apressar, andar logo.

Eu amo que você, tome seu tempo e eu quero ser mais como você”. Ambas me olharam surpresas com a minha dolorosa confissão, mas a face da mais nova sustentava o inequívoco brilho da aceitação e do reconhecimento. “Eu prometo ser mais paciente daqui em diante”, disse enquanto abraçava minha filha de cabelos encaracolados. Ela estava radiante diante da promessa recém-descoberta de sua mãe.

Foi bem fácil banir o “anda logo” do meu vocabulário. O que não foi tão fácil foi adquirir a paciência para esperar pela minha vagarosa criança. Para nos ajudar a lidar com isso, eu comecei a lhe dar um pouco mais de tempo para se preparar se nós tivéssemos que ir a algum lugar. Algumas vezes, ainda assim, ainda nos atrasávamos.

Foram tempos em que eu tive que reafirmar que eu estaria atrasada, nem que se fosse por alguns anos, se tanto, enquanto ela ainda é jovem.

Quando minha filha e eu saíamos para caminhar ou íamos até a loja, eu deixava que ela definisse o ritmo. Toda vez que ela parava para admirar algo, eu afastava os pensamentos de coisas do trabalho e simplesmente a observava as expressões de sua face que nunca havia visto antes. Estudava com o olhar as sardas em sua mão e o jeito que seus olhos se ondulavam e enrugavam quando ela sorria. Eu percebi que as pessoas respondiam quando ela parava para conversar. Eu reparei como ela encontrava insetos interessantes e flores bonitas. Ela é uma observadora, e eu rapidamente aprendi que os observadores do mundo são presentes raros e belos. Foi quando, finalmente, me dei conta de que ela era um presente para minha alma frenética.

Minha promessa de ir mais devagar foi feita há quase três anos e ao mesmo tempo eu comecei minha jornada de abrir mão das distrações diárias e agarrar o que importa na vida. E viver num ritmo mais devagar demanda um esforço concentrado. Minha filha mais nova é meu lembrete vivo do porquê eu preciso continuar tentando.

E de fato, outro dia, ela me lembrou de novo. Nós duas estávamos fazendo um passeio de bicicleta, indo para uma barraquinha de sorvetes enquanto ela estava de férias. Após comprar uma gostosura gelada para minha filha, ela sentou em uma mesa de piquenique e observou deliciada a torre gélida que tinha em suas mãos.

De repente, um olhar de preocupação atravessou seu rosto. “Devo me apressar, mamãe?” Eu poderia ter chorado. Talvez as cicatrizes de uma vida apressada nunca despareçam completamente, pensei, tristemente. Enquanto minha filha olhava para mim esperando para saber se ela poderia fazer as coisas em seu ritmo, eu sabia que eu tinha uma escolha. Poderia continuar sentada ali melancolicamente lembrando o número de vezes que eu apressei minha filha através da vida… ou eu poderia celebrar o fato de que hoje estou tentando fazer as coisas de outra forma. Eu escolhi viver o hoje. “Você não precisa se apressar. Tome seu tempo”, eu disse gentilmente. Toda sua cara instantaneamente abrilhantou-se e seus ombros relaxaram.

E então ficamos sentadas, lado a lado, falando sobre coisas que crianças de 6 anos que tocam ukelele gostam de falar. Houve momentos em que ficamos em silêncio, sorrindo uma para a outra e admirando os sons e imagens ao nosso redor. Eu imaginei que ela fosse comer todo o sorvete – mas quando ela chegou na última mordida, ela levantou uma colheirada repleta de cristais de gelo e suco para mim. “Eu guardei a última mordida pra você, mamãe”, disse orgulhosa. Enquanto aquela delícia gelada matava minha sede, eu percebi que consegui um negócio da China.

Eu dei tempo para minha filha e em troca ela me deu sua última mordida de sorvete e me lembrou que as coisas tem um gosto mais doce e o amor vem mais dócil quando você para de correr apressada pela vida. Seja comendo sorvete, pegando flores, apertando o cinto de bichinhos de pelúcia, quebrando ovos, encontrando conchinhas, observando joaninhas ou andando na calçada.

Nunca mais direi: “Não temos tempo pra isso”, pois é basicamente dizer que não se tem tempo para viver. Tomar seu tempo, pausar para deleitar-se com as alegrias simples da vida é o único jeito de viver de verdade – acredite em mim, eu aprendi da especialista mundial na arte de viver feliz.


Por Rachel Macy Stafford

terça-feira, 19 de novembro de 2013

20 de novembro - CONSCIÊNCIA NEGRA


Receita de um Médico Parisiense


Tradução: “Não, eu não vejo nenhuma razão de lhe prescrever antidepressivos. Você está apenas triste. Um acontecimento doloroso dói, mas a solução para dor, não é química. Você certamente tem força suficiente para seguir em frente e encontrar os recursos para agir e reagir”.

"Uma ostra que não foi ferida não produz pérolas."


Pérolas são produtos da dor; resultados da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou grão de areia. Na parte interna da concha é encontrada uma substância lustrosa chamada nácar.

Quando um grão de areia a penetra, ás células do nácar começam a trabalhar e cobrem o grão de areia com camadas e mais camadas, para proteger o corpo indefeso da ostra. Como resultado, uma linda pérola vai se formando. Uma ostra que não foi ferida, de modo algum produz pérolas, pois a pérola é uma ferida cicatrizada.

O mesmo pode acontecer conosco. Se você já sentiu ferido pelas palavras rudes de alguém? Já foi acusado de ter dito coisas que não disse? Suas idéias já foram rejeitadas ou mal interpretadas? Você já sofreu o duro golpe do preconceito? Já recebeu o troco da indiferença?
Então, produza uma pérola ! Cubra suas mágoas com várias camadas de AMOR.

Infelizmente, são poucas as pessoas que se interessam por esse tipo de movimento. A maioria aprende apenas a cultivar ressentimentos, mágoas, deixando as feridas abertas e alimentando-as com vários tipos de sentimentos pequenos e, portanto, não permitindo que cicatrizem.

Assim, na prática, o que vemos são muitas "Ostras Vazias", não porque não tenham sido feridas, mas porque não souberam perdoar, compreender e transformar a dor em amor. Um sorriso, um olhar, um gesto, na maioria das vezes, vale mais do que mil palavras!

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Saiba como utilizar as cores e melhorar o seu a astral.

As cores podem dizer muito sobre como você é ou sobre o ambiente em que você está, sendo assim, diferentes cores têm significados distintos e a influência delas pode atingir o seu humor.
Confira um pouco mais sobre o significado das principais cores e veja como você tem as utilizado. Não custa nada adotar novas cores para dar uma levantada no astral!


Vermelho
A cor vermelha representa coragem e alegria, além de estar muito ligada às fortes emoções do amor e da paixão.
Use roupas vermelhas quando quiser passar a ideia de que está confiante e que sabe assumir o controle das situações. É uma boa cor para ser usada em entrevistas de emprego, por exemplo.

Amarelo
Além de significar inteligência e sabedoria, o amarelo ainda transmite entusiasmo, sendo uma ótima opção para quando você precisa manter o pique durante dias mais cansativos.
Ótimo para chamar atenção, principalmente em ambientes mais sérios e intelectuais, portanto é uma boa escolha no ambiente de trabalho.

Verde
Equilíbrio e tranquilidade são as principais características da cor verde, por isso ela ajuda na harmonia entre as emoções, o corpo e a mente.
Utilize roupas verdes em momentos de tomar uma decisão pode ajudar a conseguir um melhor resultado, já que a cor traz equilíbrio.

Azul
Relacionada ao relaxamento, a cor azul traz serenidade está muito ligada à intuição e à percepção das coisas fora do senso comum.
Por facilitar a aproximação de pessoas, usar a cor azul em festas e reuniões com amigos é uma boa opção.

Violeta
O principal significado da cor violeta é a transformação. Ela ajuda a transformar o clima negativo em positivo, pois está diretamente ligada à evolução espiritual.
Use peças ou acessórios violetas sempre que não estiver satisfeita com alguma situação e desejar uma mudança. Ela faz as coisas ficarem mais agradáveis.

Laranja
O laranja é a cor da alegria! Animação, transformação e energia estão ligadas a esse tom, que também ajuda a afastar o estresse.
Se estiver meio pra baixo, invista em alguma peça ou acessório laranja. Além de vitalizante e antidepressiva, a cor traz um pouco do elemento da paixão do vermelho para o seu dia.

Rosa
Sempre associado ao amor e carinho, o rosa traz delicadeza e está diretamente ligado às relações emocionais.
Não é preciso estar completamente apaixonada para usar peças rosas. Basta estar (ou querer ficar) de bem com as pessoas com quem você se relaciona durante o dia. Mas se também quiser demonstrar o seu lado romântico, invista no rosa.

Afinal, qual o sentido da maternidade?


Se maternidade é a experiência de ser mãe e o desejo de sê-lo com a maior desenvoltura e assertividade possível é a grande ânsia de todas as mulheres que optam por vivenciá-la, como moderar e mensurar sentimentos e expectativas?
É importante pensar sobre isso quando a conversa é sobre filhos, cumplicidade e escolhas, especialmente sobre criação e educação.





Dr. Içami Tiba, renomado educador e psiquiatra, autor de diversos livros sobre educação e filhos, costuma dizer assim:
“o crescimento e desenvolvimento biológico do filho está pré-determinado geneticamente, portanto vão acontecer de qualquer maneira, mas a sua qualidade e quantidade vai depender totalmente da maternagem que lhe for oferecida. E esta maternagem começa a ser desenvolvida desde que nasce o bebê, pela maneira como tudo chega até ele”.

E vale lembrar que a maior responsabilidade da maternagem, ainda segundo Içami, é a de tornar o filho independente da mãe, bem orientado para alcançar uma satisfatória autonomia comportamental, com visão crítica e cidadania ética. Como diria certa música, filhos são passarinhos que quando ganham asas querem voar. E devem, voar, descobrir, evoluir.
E às mães que, inevitavelmente, estarão se fazendo presentes em corpo e coração, caberá se regozijar por ter feito um bom trabalho desde a primeira infância.
Conseguiremos? Essa talvez seja a grande meta.

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Super útil !!!!

Você sabia que, dependendo da forma como se pega uma criança, pode causar deslocamento do cotovelo? Vale espalhar o alerta!



Fica a dica