quinta-feira, 17 de abril de 2014

Foto: Uma ÓTIMA PÁSCOA !!!!

APATIA

A apatia é a falta de emoção, motivação ou entusiasmo. É um termo psicológico para um estado de indiferença, no qual um indivíduo não responde aos estímulos da vida emocional, social ou física. A apatia clínica é considerada depressão no nível mais moderado e diagnosticado como transtorno dissociativo de identidade no nível extremo. O aspecto físico da apatia se associa ao desgaste físico, enfraquecimento dos músculos e a falta de energia chamada letargia, que tem muitas causas patológicas também.

O "Dicionário de termos técnicos de medicina e saúde", de Luís Rey, registra a palavra apatia como termo psiquiátrico, com a seguinte definição: "Estado caracterizado pelo desinteresse geral, pela indiferença ou insensibilidade aos acontecimentos; falta de interesse ou de desejos".

Apatia provém do grego clássico apatheia. Páthos em grego, significa "tudo aquilo que afeta o corpo ou a alma" e tanto quer dizer dor, sofrimento, doença, como o estado da alma diante de circunstâncias exteriores capazes de produzir emoções agradáveis ou desagradáveis, paixões.

terça-feira, 15 de abril de 2014

Foto

Quando o Jogar se torna Patológico.

O Jogo Patológico está classificado como um transtorno do controle do impulso, cuja característica essencial é a falha em resistir a um ato que é prejudicial à pessoa ou aos outros.
Existem indícios do ato de jogar desde as culturas mais primitivas e tem sido realizado ao longo da história da humanidade. O Jogo como uma manifestação cultural se desenvolveu por meio de formas adaptadas aos gostos e interesses de cada época.

Juntamente com a propensão para jogar do ser humano, surgiram os problemas relacionados a ele, incluindo a perda de controle sobre as apostas. A prática do jogar e apostar pode conduzir o indivíduo a adquirir sérios problemas financeiros, psíquicos e sociais, assumindo a forma de um distúrbio denominado Jogo Patológico.

O Jogo Patológico é um transtorno com impacto significativo na sociedade, acarretando prejuízos sociais, financeiros e emocionais aos indivíduos.

O Jogo patológico em 1980 foi reconhecido como transtorno psiquiátrico com a inclusão no Manual Estatístico e Diagnóstico de Transtornos Mentais (DSM-III), na categoria dos transtornos do controle dos Impulsos não classificados em outro local. Caracterizado basicamente por um comportamento de jogo mal adaptativo, recorrente e persistente, relacionado a jogos de azar e apostas.

No Brasil existe a proibição legal de algumas modalidades de jogo por meio do art. 50 da Lei das Contravenções Penais (decreto-lei 3.688/41), o Congresso Nacional debate a respeito dos jogos de azar através do projeto de reforma do Código Penal que prevê a criminalização.
Custer (1984) descreveu padrões uniformes e progressivos no jogo patológico, começando com pequenas apostas, normalmente na adolescência, apesar de poder começar em qualquer idade, sendo mais frequente entre os homens. O intervalo de tempo previsto entre começar a jogar e perder o controle sobre o jogo varia de 1 a 20 anos, sendo mais comum em um período médio de 5 anos. O autor descreve três fases distintas do comportamento de jogar, que são:
1- Fase das vitórias: de início o jogo funciona como uma forma de recreação, diversão, mas à medida que o indivíduo vai ganhando, ele passa a achar que suas vitórias são um produto de suas habilidades pessoais, aumentando assim a sua imagem de jogador habilidoso. Um indivíduo que jogue apenas socialmente geralmente para de jogar aí, antes de um grande ganho, que, geralmente, equivale ao salário anual do jogador. Quando há grande ganho, o jogador patológico tende a continuar jogando ininterruptamente. Essa fase pode durar meses ou anos. Além disso, alguns indivíduos passam a usar o jogo como uma fuga, visto que durante a atividade as preocupações do dia-a-dia vão sendo deixadas de lado. E são exatamente as primeiras vitórias no jogo que estimulam o jogador a aumentar sua frequência e apostas no jogo.

2- Fase da perda: a continuação no jogo traz um aumento de perdas que passa a ameaçar a autoestima do jogador. Para conseguir o dinheiro perdido de volta, o jogador começa a apostar ainda mais para tentar reparar suas perdas. Ele passa a ter um otimismo irracional e o jogo então passa a preencher a maior parte do tempo da sua vida. As apostas se tornam cada vez maiores e as perdas são vistas pela pessoa como algo recuperável por meio de novas apostas. Os comportamentos mais comuns nessa fase são as mentiras, fraudes e falsificações para conseguir dinheiro. Nessa fase aparecem problemas familiares, tanto conjugais como com os demais parentes, problemas profissionais, pedidos de empréstimos, além de atividades ilegais, a fim de obter o dinheiro.

3- Fase de desespero: nessa fase o jogo se torna uma obsessão. Ocorre um maior afastamento dos amigos e familiares, sua reputação dentro da família e do meio social se torna negativa em razão das perdas e das promessas não cumpridas. Alguns passam então a utilizar recursos ilegais para obter dinheiro, sendo frequentemente processados judicialmente. Nesta fase é comum o jogador adquirir exaustão física, psicológica, alcoolismo sendo frequente a depressão. Quando a situação chega ao extremo, geralmente, há suicídio ou prisão.

É preciso estar atento aos comportamentos. Toda compulsão é prejudicial.

quarta-feira, 9 de abril de 2014

SENSUALIDADE x SEXUALIDADE

Sensualidade: é a inclinação pelos prazeres dos sentidos; amor das coisas ou qualidades sensíveis.

Sexualidade: é um conjunto de caracteres especiais externos ou internos, determinado pelo sexo do individuo, qualidade sexual.

Em outras palavras sensualidade é a arte de encantar pessoas, utilizando os sentidos, gestos e atitudes que promovem um estimulo sexual. A sexualidade é o que se usa na pratica e preferencia sexual em si.

segunda-feira, 7 de abril de 2014

PROCRASTINAR


Procrastinar, é o costume de estar sempre protelando, adiando suas tarefas, seus afazeres, compromissos, suas questões. Enfim, é a mania de 'deixar tudo para depois', só que esse depois transforma-se em dias, meses e às vezes nunca acontece, principalmente se tiver alguém que vá fazer por ele.

Atrás da procrastinação está a preguiça física ou mental, o comodismo, deixar a tarefa para outros, o medo da crítica, o medo de errar ao tomar decisões, ou o medo de enfrentar a outros. Acredito até que existam muitos mais motivos ocultos para uma pessoa saber que tem que fazer algo e ir sempre adiando, para seu próprio prejuízo.

A procrastinação pode tornar-se doentia com o passar do tempo. Não o comportamento em si, mas o que vem embutido no comportamento, que é a reação emocional do sujeito. Como o sujeito fica paralisado, engessado, não ata e nem desata, cria-se um comportamento neurótico, que é a parte doentia.

A procrastinação vira um transtorno quando a pessoa está sempre usando-a como uma fuga para não estar completamente inserida no seu contexto de vida, quando não vive sua realidade presente. O procrastinador é uma pessoa sonhadora, que fantasia as coisas. Quando se fica somente no 'desejar', 'no esperar', cria-se um movimento de evitação e de fuga quanto a tarefas que é preciso realizar e que são importantes na vida do sujeito. É como se ele esperasse que 'algo caísse do céu' e resolvesse tudo.

SE LIGA....

Foto: Partilha esta FUNDAMENTAL mensagem!

Debate sobre este e outros importantes temas no Forúm -> http://igualdadeparental.org/ <- Participa!

Se concordas, ComPartilha, para ajudar diversas Mães e Pais que andam equivocados e acham que a escola é que tem toda esta responsabilidade!

terça-feira, 1 de abril de 2014

MINHA HOMENAGEM AO DIA MUNDIAL DO AUTISMO

ENQUANTO HOUVER SOL (TITÃS)

Quando não houver saída
Quando não houver mais solução 
Ainda há de haver saída
Nenhuma idéia vale uma vida
Quando não houver esperança
Quando não restar nem ilusão
Ainda há de haver esperança
Em cada um de nós, algo de uma criança

Enquanto houver sol, enquanto houver sol
Ainda haverá
Enquanto houver sol, enquanto houver sol

Quando não houver caminho
Mesmo sem amor, sem direção
A sós ninguém está sozinho
É caminhando que se faz o caminho
Quando não houver desejo
Quando não restar nem mesmo dor
Ainda há de haver desejo
Em cada um de nós, aonde Deus colocou

Enquanto houver sol, enquanto houver sol
Ainda haverá
Enquanto houver sol, enquanto houver sol

Fica a dica