quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Quando estou feliz, vejo a felicidade nos outros. Quando sinto compaixão, vejo o mesmo sentimento nas outras pessoas. Quando estou cheio de energia e esperança, vejo muitas oportunidades à minha volta... Mas, quando estou com raiva, vejo uma irritação despropositada. Quando estou deprimido, percebo a tristeza nos olhos de quem me rodeia. Quando estou desanimado, vejo o mundo como um lugar chato e sem atrativos. EU VEJO O QUE EU SOU!
(Steve Chandler)

Além do Bullying: provocações que humilham...

Quando isso acontece, a criança começa a acreditar que as imagens negativas dela mesma, refletidas pela cultura em que vive, são não só totalmente verdadeiras mas também totalmente isentas de preconceito, de influência da opinião e de preferências pessoais. A criança começa a acreditar que ela é fraca, feia, inaceitável, e que isso continuará a ser verdade não importa o esforço que ela faça para reverter a situação. (Pínkola, p.200)
http://www.contioutra.com/provocacoes-que-humilham-o-deseq…/
Uma questão extremamente séria é perceber ou descobrir que seu filho, ou filha, está envolvido em situações ligadas a provocações, humilhações e o sofrimento de outros.
contioutra.com|Por Ana Macarini

Auto-observação: Você pratica? (Marcela Pimenta Pavan)


A auto-observação é a capacidade de nos percebermos e respeitarmos o nosso estado emocional, pode parecer simples, mas é um exercício que exige uma certa coragem e uma disponibilidade interior para aproximar-se de si mesmo.
É uma prática que traz muitos ganhos, pois a partir de uma boa observação podemos fazer escolhas mais acertadas para a nossa vida e para as relações que temos, ganhando em bem-estar e autonomia.
A auto-observação é como um exercício, quando colocamos energia e damos continuidade, ela se torna um hábito, e se apresenta como um recurso diário que nos auxilia perante as adversidades da vida.

Como é isso no dia a dia?
Quanto mais agitada a nossa vida, mais a tendência a prestarmos muita atenção para o que é externo. É preciso trabalhar, cuidar de si, cuidar dos filhos, e tantas outras coisas. E o interno? Muitas vezes deixamos para depois e quando, constantemente, passamos por cima de nós mesmos, sem nos percebermos, a irritação e a insatisfação se instalam. Tendemos a nos irritar com as coisas, situações e pessoas em demasia. Quando projetamos toda a nossa irritação externamente é hora de parar e retomar a situação, buscando encontrar o que é realmente nosso e o que é do outro.
Uma das formas de amenizar essa irritação é praticando diariamente a auto-observação. Só de reconhecermos como estamos emocionalmente já há um certo alívio, é o respeito a si mesmo, uma espécie de auto gentileza por aquilo que somos.

Como exercitar?
Uma das sugestões é que logo pela manhã você se pergunte: Como estou hoje? Escreva e coloque em algum lugar visível, não tenha receio da resposta, medite a respeito por alguns minutos. Depois encontre formas de ser generoso consigo mesmo. Por exemplo, se a resposta foi “hoje estou desanimado porque tenho uma reunião difícil no trabalho”, que tal se poupar um pouco? A ideia é não se colocar em situações que vão exigir de você mais do que pode doar. Ao contrário, se está animado, feliz, pode programar atitudes que vão exigir mais de você, pois terá energia para isso.
Ao longo do dia esteja atento as suas reações, ficou com raiva no trânsito? Procure algo que te traga mais tranquilidade antes de começar o trabalho. Está com medo? Ligue para alguém ou leia algo que tenha a capacidade de te motivar e encorajar.
Além da auto-observação, é importante respeitar o que estamos sentindo para escolhermos situações que nos auxiliem, e não ao contrário. Quando nos priorizamos e nos sintonizamos com aquilo que somos, trazemos uma parte importante de nós para o mundo, entendendo que faz parte da vida as variações de humor e emoções e que é possível lidar com elas de uma forma inteligente e saudável. Agradar aos outros é bom, mas fazemos isso legitimamente quando primeiro estamos bem conosco. A auto observação é uma grande demonstração de amizade e de reconciliação consigo mesmo.

Pode brincar, correr ou até gritar, ninguém vai reprimir nem olhar de cara feia. A luz fica acesa, e o som, mais baixo. Explicadas as regras, ou a ausência dela...
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quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

GANHOS SECUNDÁRIOS: LINHAS INVISÍVEIS QUE DEFINEM O NOSSO COMPORTAMENTO
Por Dolores Rizo - Psicóloga

Os ganhos secundários são as consequências que acompanham situações nas quais nos sentimos mal ou simulamos um sentimento negativo. E que, além disso, paradoxalmente, possuem algo de positivo para a pessoa que os obtém.
Este “algo positivo” pode se converter em algo muito perigoso, já que é um estimulante ou um prêmio que vai incentivar que voltemos a nos colocar na situação desagradável.
Por exemplo, uma doença pode supor uma reação dos outros com a pessoa doente, de cuidados, de atenção, de demonstrações de afeto e de condescendência. Além disso, pode existir o ganho secundário de não ter que ir trabalhar, ou de melhores condições trabalhistas adaptadas à doença, ajudas governamentais, etc.
São tantas coisas boas que alguém poderia pensar. Por que vou investir em me curar se, em troca de uma dor mais ou menos suportável, obtenho um monte de coisas positivas?

COMO DESCOBRIR OS GANHOS SECUNDÁRIOS?
Os ganhos secundários podem ser muito sutis e encobertos, de tal forma que a pessoa que os recebe talvez não seja consciente do benefício que está recebendo.

A pessoa que sofre de mal-estar por uma doença ou emoções que a oprimem, na verdade é uma pessoa infeliz, e com frequência se queixa da sua situação.
Contudo, ela reconhece que a sua situação poderia ser pior, já que, apesar do sofrimento, o ocorrido lhe concede alguns privilégios, como ter por perto as pessoas que gosta, ficar sem trabalhar, conseguir mudanças nas pessoas próximas já que estas farão o possível para que melhore o estado e a dor da pessoa que está mal, etc…

COMO OS GANHOS SECUNDÁRIOS AFETAM AS RELAÇÕES?
Os ganhos secundários são um benefício, dentro do mal-estar, para a pessoa que os recebe, mas é um desgaste grande para aquelas pessoas com as quais convive, já que sofrem como se fosse seu o mal-estar da pessoa doente.
Os familiares, o cônjuge, amigos próximos ou seres queridos são os que sofrem as piores consequências, já que podem acreditar que a pessoa doente se recuperar ou melhorar é algo que depende do seu comportamento.
Esta carga termina se transformando em uma dependência para ambas, já que a pessoa que sofre o seu processo dependerá daquelas que cuidam dela.

A CHANTAGEM EMOCIONAL
Portanto, dentro dessa dependência que se forma da pessoa doente em relação às pessoas que lhe facilitam os ganhos secundários, é muito fácil se deixar levar pela chantagem emocional. Isto é, a pessoa doente pode acabar culpando, exigindo ou carregando a pessoa que cuida com o desenrolar da sua doença ou estado de saúde, na tentativa de conseguir o que espera.
Podemos ver um exemplo disto naquelas pessoas que têm um estado ultrapassado de irritação, ira ou fúria, etc… Elas costumam culpar as outras pessoas pela sua reação e mal-estar. Além disso, esperam que a outra pessoa mude, peça desculpas ou reconheça o erro, mantendo a irritação, a ira, etc… por um longo período de tempo. Mantêm a sua postura como medida de pressão: esperando sentir-se melhor apenas quando o outro mostrar algum tipo de mudança na direção que elas pretendem.
Assim, dessa forma, a pessoa culpada tenderá a ceder para evitar o conflito ou o mal-estar que a pessoa emocionalmente afetada lhe provoca.

RESISTÊNCIA À MUDANÇA
As pessoas que obtêm algum tipo de ganho secundário evitam as mudanças terapêuticas, já que, apesar do mal-estar, a recompensa obtida com este estado é maior.
Contudo, por se tratar de um processo inconsciente, tanto nos ganhos quanto na resistência, quando a pessoa se torna consciente disto, costuma trabalhar mais profundamente a sua mudança de atitude e, consequentemente, a sua melhora de saúde física e psicológica.

EU VEJO O QUE EU SOU!

Quando estou feliz, vejo a felicidade nos outros. Quando sinto compaixão, vejo o mesmo sentimento nas outras pessoas. Quando estou cheio de energia e esperança, vejo muitas oportunidades à minha volta... Mas, quando estou com raiva, vejo uma irritação despropositada. Quando estou deprimido, percebo a tristeza nos olhos de quem me rodeia. Quando estou desanimado, vejo o mundo como um lugar chato e sem atrativos. (Steve Chandler)

domingo, 8 de novembro de 2015

BOA SEMANA!!!!!


Sensibilidade às preocupações e aos pontos vulneráveis do parceiro é…
CONTIOUTRA.COM|POR CONTI OUTRA, ARTES E AFINS.

A gratidão pode te fazer feliz. Ser grato é uma capacidade que uma vez adquirida, transforma seu olhar sobre o mundo, sobre a vida, sobre as pessoas e sobre cada acontecimento.
A gratidão pode te fazer feliz. Ser grato é uma capacidade que uma vez adquirida, transforma seu olhar sobre o mundo, sobre a vida, sobre as pessoas e sobre cada acontecimento.
CONTIOUTRA.COM|POR VIVIANE BATTISTELLA

quarta-feira, 28 de outubro de 2015


A separação dos pais é sempre dolorosa para os filhos. Mas não se preocupe: com bom senso e muito amor é possível não traumatizar os pequenos
educarparacrescer.abril.com.br|Por Aline Gomiero



Se aprendermos a identificar os sintomas da intoxicação emocional, nos daremos conta do nosso estado de "embriaguez" e poderemos agir a respeito.
amenteemaravilhosa.com

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

O Psiquiatra Augusto Cury descreve a atual geração acelerada e ansiosa. Vale a pena a leitura.


Nunca tivemos um avanço tão grande na tecnologia, mas o homem nunca experimentou tantos transtornos psíquicos. Nunca tivemos tantos meios para nos propiciar conforto - os veículos, o telefone, a geladeira - mas o homem nunca se sentiu tão desconfortável em sua mente. Nunca tivemos tantos meios para nos dar prazer - a TV, a internet, o cinema, mas o homem nunca foi tão triste.
A sociedade moderna se tornou uma fábrica de estresse.

Excesso de estímulos
"Estamos assistindo ao assassinato coletivo da infância das crianças e da juventude dos adolescentes no mundo todo. Nós alteramos o ritmo de construção dos pensamentos por meio do excesso de estímulos, sejam presentes a todo momento, seja acesso ilimitado a smartphones, redes sociais, jogos de videogame ou excesso de TV. Eles estão perdendo as habilidades sócio-emocionais mais importantes: se colocar no lugar do outro, pensar antes de agir, expor e não impor as ideias, aprender a arte de agradecer. É preciso ensiná-los a proteger a emoção para que fiquem livres de transtornos psíquicos. Eles necessitam gerenciar os pensamentos para prevenir a ansiedade. Ter consciência crítica e desenvolver a concentração. Aprender a não agir pela reação, no esquema 'bateu, levou', e a desenvolver altruísmo e generosidade."

Geração triste
"Nunca tivemos uma geração tão triste, tão depressiva. Precisamos ensinar nossas crianças a fazerem pausas e contemplar o belo. Essa geração precisa de muito para sentir prazer: viciamos nossos filhos e alunos a receber muitos estímulos para sentir migalhas de prazer. O resultado: são intolerantes e superficiais. O índice de suicídio tem aumentado. A família precisa se lembrar de que o consumo não faz ninguém feliz. Suplico aos pais: os adolescentes precisam ser estimulados a se aventurar, a ter contato com a natureza, se encantar com astronomia, com os estímulos lentos, estáveis e profundos da natureza que não são rápidos como as redes sociais."

Dor compartilhada
"É fundamental que as crianças aprendam a elaborar as experiências. Por exemplo, diante de uma perda ou dificuldade, é necessário que tenham uma assimilação profunda do que houve e aprender com aquilo. Como ajudá-las nesse processo? Os pais precisam falar de suas lágrimas, suas dificuldades, seus fracassos. Em vez disso, pai e mãe deixam os filhos no tablet, no smartphone, e os colocam em escolas de tempo integral. Pais que só dão produtos para os seus filhos, mas são incapazes de transmitir sua história, transformam seres humanos em consumidores. É preciso sentar e conversar: 'Filho, eu também fracassei, também passei por dores, também fui rejeitado. Houve momentos em que chorei'. Quando os pais cruzam seu mundo com os dos filhos, formam-se arquivos saudáveis poderosos em sua mente, que eu chamo de janelas light: memórias capazes de levar crianças e adolescentes a trabalhar dores perdas e frustrações."

Intimidade
"Pais que não cruzam seu mundo com o dos filhos e só atuam como manuais de regras estão aptos a lidar com máquinas. É preciso criar uma intimidade real com os pequenos, uma empatia verdadeira. A família não pode só criticar comportamentos, apontar falhas. A emoção deve ser transmitida na relação. Os pais devem ser os melhores brinquedos dos seus filhos. A nutrição emocional é importante mesmo que não se tenha tempo, o tempo precisa ser qualitativo. Quinze minutos na semana podem valer por um ano. Pais têm que ser mestres da vida dos filhos. As escolas também precisam mudar. São muito cartesianas, ensinam raciocínio e pensamento lógico, mas se esquecem das habilidades sócio-emocionais."

Mais brincadeira, menos informação
"Criança tem que ter infância. Precisa brincar, e não ficar com uma agenda pré-estabelecida o tempo todo, com aulas variadas. É importante que criem brincadeiras, desenvolvendo a criatividade. Hoje, uma criança de sete anos tem mais informação do que um imperador romano. São informações desacompanhadas de conhecimento. Os pais podem e devem impor limites ao tempo que os filhos passam em frente às telas. Sugiro duas horas por dia. Se você não colocar limite, eles vão desenvolver uma emoção viciante, precisando de cada vez mais para sentir cada vez menos: vão deixar de refletir, se interiorizar, brincar e contemplar o belo."

Parabéns!
"Em vez de apontar falhas, os pais devem promover os acertos. Todos os dias, filhos e alunos têm pequenos acertos e atitudes inteligentes. Pais que só criticam e educadores que só constrangem provocam timidez, insegurança, dificuldade em empreender. Os educadores precisam ser carismáticos, promover os seus educandos. Assim, o filho e o aluno vão ter o prazer de receber o elogio. Isso não tem ocorrido. O ser humano tem apontado comportamentos errados e não promovido características saudáveis."

Conselho final para os pais
"Vejo pais que reclamam de tudo e de todos, não sabem ouvir não, não sabem trabalhar as perdas. São adultos, mas com idade emocional não desenvolvida. Para atuar como verdadeiros mestres, pai e mãe precisam estar equilibrados emocionalmente. Devem desligar o celular no fim de semana e ser pais. Muitos são viciados em smartphones, não conseguem se desconectar. Como vão ensinar os seus filhos e fazer pausas e contemplar a vida? Se os adultos têm o que eu chamo de síndrome do pensamento acelerado, que é viver sem conseguir aquietar e mente, como vão ajudar seus filhos a diminuírem a ansiedade?"

O Sistema Único de Saúde (SUS) vai oferecer dentro de seis meses o tratamento completo para transtorno afetivo bipolar.
br.noticias.yahoo.com

FORA A ALIENAÇÃO PARENTAL!!!!


Conselho Nacional de Justiça (CNJ)Durante o processo de separação, embora bem-intencionados, mães e pais acabam prejudicando os filhos ao envolvê-los nos conflitos, até mesmo por falta de informação. São comuns casos em que os pais falam mal um do outro e dificultam o contato dos filhos com a mãe ou o pai pelos mais variados motivos. A cartilha do divórcio elaborada pelo CNJ e pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), direcionada para os pais e os filhos, tem o objetivo de auxiliar a resolver essa situação. Acesse e saiba mais: http://bit.ly/1JR1JRI.

Ciência do Cérebro
A ansiedade grave pode levar a ataques de pânico e se não for tratada pode avançar para um quadro de Transtorno e Pânico. Na ansiedade inicia-se um ciclo que às vezes é difícil conseguir interrompê-lo. A Terapia Cognitiva entende que são as nossas interpretações de situações neutras como ameaçadoras que geram no nosso organismo reações muito desagradáveis. Vamos ficar de olho e procurar ajuda.

quarta-feira, 23 de setembro de 2015


Quando existe consciência médica...




Receita de um médico parisiense. Vou traduzir: "Não, eu não vejo nenhuma razão de lhe prescrever antidepressivos. Você está apenas triste. Um acontecimento doloroso dói , mas a solução pra dor, não é química . Você certamente tem força suficiente para seguir em frente e encontrar os recursos para agir e reagir." Sensacional.

Belíssimo exemplo!!!!


Inspirada em exemplo dos EUA, musicoterapeuta montou espetáculo. Música ajudou a encurtar a distância entre palco e isolamento.
globotv.globo.com

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

A autoestima é um dos suportes de tudo o que fazemos, de tudo o que somos. Por conta disso, podemos afirmar que é essencial para o desenvolvimento das...
mundodapsi.com|Por Thamara Bensi

Ame-se... Você em primeiro lugar!


“Ela é bonita, inteligente, mas não consegue ser feliz sozinha. Está em um relacionamento destrutivo, faz de tudo pelo parceiro, se anula, se esgota por ele, mendiga atos de amor por parte dele. Nã...
psicologiaacessivel.net

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Atividade de confecção do homem aranha. Minimizando a hiperatividade!


Vale a pena prevenir!
Lançamos pela primeira vez o manual “Nutrição e Doença de Alzheimer”, em parceria com o Centro Virtual sobre o Envelhecimento, onde se aborda o papel da
nutrimento.pt

Com o intuito de fortalecer o debate sobre alguns temas que constituem verdadeiros dilemas para professores, mães e pais diante das discriminações...
nos2.co
A importância da amizade entre pais e filhos começa a ser reconhecida.
Vale a pena a leitura!
Entenda o limite entre ter uma relação de cumplicidade com os filhos e a falta de autoridade dos pais
revistacrescer.globo.com

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Boa semana!




IR AO PSICÓLOGO? EU? POR QUÊ? PARA QUÊ?


Ir ao psicólogo? Fazer terapia? Psicanálise? Psi ...qualquer coisa? Para quê? Por quê? Não sou maluco (a)? Não preciso de ninguém. Não vou falar dos meus problemas. Contar a minha intimidade a um desconhecido(a)?
Ainda existem muitos mitos e preconceitos a respeito das consultas de psicologia.
Na verdade elas são muito importantes, ajudam as pessoas a autoconhecer-se, a reconhecer as suas angústias, as suas dúvidas, a saber quem são.
Vivemos num mundo desafiante, onde a complexidade do dia a dia perturba a nossa essência e nos leva a perdermo-nos numa caótica rotina da qual parece não podermos despertar. Assim, as relações pessoais estão se tornando cada vez mais complicadas, confusas e esquecemo-nos de quem somos, o que sonhamos, qual é nosso sonho mais profundo. Esquecemo-nos de nós.
A terapia é um espaço onde paramos para refletir sobre nós, os nossos desejos, caminhos, metas, onde escolhemos ter o tempo para nos entendermos, nos conhecermos e nos aceitarmos como somos.
Um bom profissional não aconselha. Conselhos recebemos dos pais, amigos, conhecidos. Se assim fosse, não passariam anos estudando, especializando-se, conhecendo novas técnicas e avanços da ciência que são os recursos que utilizam para tratar as pessoas.
O papel do psicólogo é levar a pessoa a refletir sobre as suas questões, auxiliá-la no processo de autoconhecimento
e dar-lhe ferramentas para que encontre as suas próprias soluções e alternativas para resolver os seus conflitos.

O objetivo final da terapia é justamente a independência e autonomia da pessoa, para que através das descobertas realizadas durante o tratamento, ela sinta tranquilidade para enfrentar os desafios que irão ocorrer no decorrer de sua vida.

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Um excelente texto de Mário Prata para um ótimo final de semana!


Você é um Envelhescente? 

Se você tem entre 45 e 65 anos, preste bastante atenção no que se segue. Se você for mais novo, preste também, porque um dia vai chegar lá. E, se já passou, confira.
Sempre me disseram que a vida do homem se dividia em quatro partes: infância, adolescência, maturidade e velhice. Quase correto. Esqueceram de nos dizer que entre a maturidade e a velhice (entre os 45 e os 65), existe a ENVELHESCÊNCIA.
A envelhescência nada mais é que uma preparação para entrar na velhice, assim com a adolescência é uma preparação para a maturidade. Engana-se quem acha que o homem maduro fica velho de repente, assim da noite para o dia. Não. Antes, a envelhescência. E, se você está em plena envelhescência, já notou como ela é parecida com a adolescência? Coloque os óculos e veja como este nosso estágio é maravilhoso:
— Já notou que andam nascendo algumas espinhas em você? Notadamente na bunda?
— Assim como os adolescentes, os envelhescentes também gostam de meninas de vinte anos.
— Os adolescentes mudam a voz. Nós, envelhescentes, também. Mudamos o nosso ritmo de falar, o nosso timbre. Os adolescentes querem falar mais rápido; os envelhescentes querem falar mais lentamente.
— Os adolescentes vivem a sonhar com o futuro; os envelhescentes vivem a falar do passado. Bons tempos...
— Os adolescentes não têm idéia do que vai acontecer com eles daqui a 20 anos. Os envelhescentes até evitam pensar nisso.
— Ninguém entende os adolescentes... Ninguém entende os envelhescentes... Ambos são irritadiços, se enervam com pouco. Acham que já sabem de tudo e não querem palpites nas suas vidas.

— Às vezes, um adolescente tem um filho: é uma coisa precoce. Às vezes, um envelhescente tem um filho: é uma coisa pós-coce.
— Os adolescentes não entendem os adultos e acham que ninguém os entende. Nós, envelhescentes, também não entendemos eles. "Ninguém me entende" é uma frase típica de envelhescente.
— Quase todos os adolescentes acabam sentados na poltrona do dentista e no divã do analista. Os envelhescentes, também a contragosto, idem.
— O adolescente adora usar uns tênis e uns cabelos. O envelhescente também. Sem falar nos brincos.
— Ambos adoram deitar e acordar tarde.
— O adolescente ama assistir a um show de um artista envelhescentes (Caetano, Chico, Mick Jagger). O envelhescente ama assistir a um show de um artista adolescente (Rita Lee).
— O adolescente faz de tudo para aprender a fumar. O envelhescente pagaria qualquer preço para deixar o vício.
— Ambos bebem escondido.
— Os adolescentes fumam maconha escondido dos pais. Os envelhescentes fumam maconha escondido dos filhos.
— O adolescente esnoba que dá três por dia. O envelhescente quando dá uma a cada três dia, está mentindo.
— A adolescência vai dos 10 aos 20 anos: a envelhescência vai dos 45 aos 60. Depois sim, virá a velhice, que nada mais é que a maturidade do envelhescente.
— Daqui a alguns anos, quando insistirmos em não sair da envelhescência para entrar na velhice, vão dizer:
— É um eterno envelhescente!
Que bom!!!!!

Amor, sempre faz bem.


Em visita ao Rio, médico americano famoso por defender a humanização dos tratamentos pediu mais carinho nos hospitais e criatividade para se alcançar a...
oglobo.globo.com

Muito criativo!



A reciclagem é algo capaz de transformar o planeta. Brinquedos que normalmente são vistos como inúteis podem ganhar uma nova funcionalidade.
www.gadoo.com.br

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Compartilhando um super texto do grande psiquiatra e educador IÇAMI TIBA. Bom fim de semana e muitas portas para nós!


Se você abre uma porta, você pode ou não entrar em uma nova sala. Você pode não entrar e ficar observando a vida. Mas se você vence a dúvida, o temor, e entra, dá um grande passo: nesta sala vive-se ! Mas, também, tem um preço... São inúmeras outras portas que você descobre. Às vezes curte-se mil e uma. O grande segredo é saber quando e qual porta deve ser aberta. A vida não é rigorosa, ela propicia erros e acertos. Os erros podem ser transformados em acertos quando com eles se aprende. Não existe a segurança do acerto eterno.
A vida é generosa, a cada sala que se vive, descobre-se tantas outras portas. E a vida enriquece quem se arrisca a abrir novas portas. Ela privilegia quem descobre seus segredos e generosamente oferece afortunadas portas. Mas a vida também pode ser dura e severa. Se você não ultrapassar a porta, terá sempre a mesma porta pela frente. É a repetição perante a criação, é a monotonia monocromática perante a multiplicidade das cores, é a estagnação da vida...
Para a vida, as portas não são obstáculos, mas diferentes passagens!
Nem sempre ser "bonzinho" faz bem.
Fica a dica.

Você já foi em alguma festa, algum parque ou na praça de alimentação de algum Shopping e observou uma criança “boazinha demais”? Aquela criança que não sai de perto dos pais, que não escolhe sozinha qual brinquedo quer, que se...
www.psiconlinews.com
Amor, companheirismo, cumplicidade...

Em outubro do ano passado, contei para vocês um pouco de como foi o início do relacionamento entre Mel e Leo, das coisas que se destacaram naquele
vidamaterna.com
Tel: (21) 3649-1824 (21) 2483-1824

quarta-feira, 15 de julho de 2015


O filme 'Como estrelas na terra' conta a história de uma criança que sofre com dislexia e custa a ser compreendida. Ishaan Awasthi, de 9 anos, já repetiu u...
WWW.REAB.ME

O Amor da minha vida, sou Eu...


“Depois de muitos altos e baixos, de me sentir como um navio à deriva, depois de passar tempestades de amor, depois de ansiar um dia poder encontrar o amor da minha vida, eu finalmente encontrei…
O amor da minha vida sou Eu. Eu aprendi a me amar, me cuidar, me respeitar; aprendi a dialogar comigo mesma sobre meus erros, e me perdoar sem rancor…
Então, acho que encontrei o parceiro perfeito, eu mesma… E eu digo despretensiosamente, apenas como uma forma de explicar a mim mesma que consegui um relacionamento agradável, estável e saudável com meu Ser…
Porque eu sou uma metade de laranja que não precisa da outra metade para se sentir completa, porque todos somos completos se alcançamos a paz e felicidade com nosso interior e com o que fazemos, sem a necessidade de procurarmos por amor ou aprovação de outros…
Porque não preciso me vestir lindamente para encontrar alguém que se apaixone por mim; porque continuo mudando, mas para mim mesma…
Em primeiro lugar e acima de tudo, temos de estar seguros sobre nós mesmos, e nos amarmos mesmos com nossos defeitos; não importa que existam pessoas mais bonitas, inteligentes ou carismáticas…
Cada ser é único, e é aí que reside a nossa grandeza, mas podemos continuar nos mudando por dentro, e por que não por fora também? Buscarmos o glamour não é algo ruim, desde que não fiquemos obcecados em agradar a todos, inseguros por não sermos bons o suficiente e pelos complexos de prestarmos atenção apenas nos pontos negativos e esquecermos de todas as nossas qualidades.
Pare! Seja feliz com quem você é e isso refletirá no mundo!
Então, por que não começarmos a ser nós mesmos os amores de nossas vidas, e amarmos e sermos felizes com o que somos?
Você se atreve?"
(Fonte: La Mente es Maravillosa)

Para refletir...


Fica a dica