sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Musicoterapia

Pare e pense em um mundo sem canções seria algo estranho, sem graça, pois, as melodias e harmonias fazem parte de nossas vidas.
A música nos faz respirar profundamente, recordando alguém especial. Faz-nos relembrar momentos únicos e inesquecíveis. Algumas delas nos fazem nos mexer, dançar e nos tornamos verdadeiros bailarinos.
Quem nunca pegou uma escova de cabelo para servir de microfone e se fazer de cantora pop famosa chegando até posar para fotos imaginárias.
 Através de suas melodias e letras nos emocionamos nos sentimos alegres, com uma sensação de paz interior.
 A música faz bem a saúde isso já foi comprovado. Segundo estudos não é de hoje que o filósofo Aristóteles no século V a.c reparou que canções causavam influência positiva sobre o corpo do ser humano.
 A música se tornou um instrumento de terapia médica que auxilia na recuperação de pacientes com diversos males como: hipertensos, doentes crônicos, portadores de problemas cognitivos e até mesmo portadores de necessidades especiais. 
A música é a arte de  manifestar os sentimentos de nossa alma através de sons.

Esquemas Emocionais

A Teoria Focada em Esquemas, construída por Jeffrey Young, aponta que para sermos adultos saudáveis, todos nós, sem caráter de exceção, precisamos de alguns itens básicos – cinco necessidades emocionais são necessárias para que a saúde psíquica, se desenvolva no seu maior potencial. Quais são essas necessidades emocionais que tanto falamos? Na sequência, uma breve descrição de cada uma delas:
➡ Aceitação e conexão
É necessário sentir que somos aceitos e importantes, que nossos cuidadores nos acolham afetivamente, atendam nossas solicitações de ajuda, que nos protejam quando estivermos sentido vulneráveis e nos confortem quando estivermos assustados. Cada um precisa de frequências, intensidades e afetos diferentes. É preciso saber identificar e prover de maneira adequada, aquilo que é solicitado.

➡ Autonomia e Competência
Para ir em busca de conquistas e sonhos, é necessário conhecer nossas habilidades e competências. Para isso, é fundamental que nos mostrem o caminho, nos ensinem e motivem a arriscar. Se houver o auxílio e suporte apropriado, mais facilmente buscaremos pela independência e pela realização pessoal.

➡ Limites realistas
A frustração precisará estar presente em nossas vidas e é inegável a importância de aprendermos os limites, as regras, as combinações. No entanto, precisamos atentar para a flexibilidade ou para a rigidez em demasia, não soar passividade, nem hostilidade.

➡ Espontaneidade e lazer
Todos nós sabemos que existem exigências, compromissos, condutas éticas e ideais a serem respeitados. Contudo, os momentos de lazer e divertimento, o cuidado com a saúde e com os relacionamentos interpessoais, os momentos de felicidade e auto expressão, deveriam ser primordialmente lembrados e investidos.

➡ Liberdade de expressão e emoções válidas
Temos o direito de posicionarmos, de opinarmos, de pedir pelo que necessitamos emocionalmente e sermos atendidos. Nada de ficar consentindo e instruindo para ficarmos quietinhos porque não fica adequado, ou porque alguém reprovará. A saúde e bem-estar emocional, são intrinsicamente mais importantes que status e aceitação social.

Enquanto somos crianças, vamos construir uma base para cada uma dessas demandas e nossas mães e/ou cuidadoras, serão as nossas principais provedoras. Ao longo da vida, iremos nos relacionar com várias pessoas que poderão nos ofertar aquilo que precisamos. Entretanto, apenas as construções de vínculos saudáveis possibilitarão satisfazer nossas necessidades emocionais.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

"Muita gente desconhece o que o Psicólogo de fato faz. Não é raro sua prática ser associada ao misticismo ou seu papel ser confundido com o de um amigo, que ouve e acolhe o sofrimento do outro sem se propor a realizar qualquer intervenção técnica sobre a situação. É comum, também, confundirem-no com o Médico Psiquiatra, profissional cujo trabalho é bastante diferente e, em muitos casos, complementar."
Muita gente desconhece o que o Psicólogo de fato faz. Não é raro sua prática ser associada ao misticismo ou seu papel ser confundido com o de um amigo, que ouve e acolhe o sofrimento do outro sem s…
psicologiaacessivel.net

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Boa 6ª feira! Lembre-se você é o que você crê!


A sexta-feira 13 é fruto de uma associação que o imaginário popular estabeleceu entre a data e o azar. Com isso, as pessoas ficam predispostas a interpretar como má sorte qualquer coisa mínima que possa acontecer nesse dia. Fatos que seriam encarados normalmente em qualquer outro dia, como perder um ônibus, são interpretados como azar por ser sexta-feira 13.

Segundo a psicologia, se as crenças da pessoa forem revistas, a temida data pode perder seu significado. “Se a pessoa perceber que seus pensamentos são negativos, pode reverter esse ‘efeito’ da sexta-feira 13 ao substituir tais pensamentos por outros positivos.”
Esta troca de pensamentos resulta no que se chama de “input para o cérebro”, um estímulo à mesma região cerebral que interpretaria os fatos como algo negativo. “A região recebe o input e assimila o lado positivo da história”, afirma.
Se uma pessoa acorda já agindo com medo, por causa da sexta-feira 13, ela passará o dia todo observando o mundo sob o “filtro do negativismo”. “Ela passa a se comportar com hesitação, em função de uma crença infundada”.
Se você se levantar e pensar que as coisas serão diferentes, se mudar sua crença, sexta-feira 13 poderá ser o seu dia de 🍀

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

O problema dos familiares tóxicos é que eles podem jogar todas as suas inseguranças nas crianças e fazer com que estas não consigam cuidar de si mesmas no futuro.


O problema dos familiares tóxicos é que eles podem jogar todas as suas inseguranças nas crianças e fazer com que estas não consigam cuidar de si mesmas no futuro.
asomadetodosafetos.com|Por A soma de todos os afetos

Rigidez mental: Quando sua forma de pensar te impede de crescer


A rigidez mental nos torna prisioneiros, pois diminui nossa capacidade de…
contioutra.com|Por CONTI outra
Perdão necessário.

O ressentimento desgasta-nos física e emocionalmente. O ressentimento, para além de ser cansativo, é um sentimento que leva à depressão, ansiedade ou ataques de pânico, alterações no sistema imunitário, dificuldades cardíacas e outros problemas físicos relacionados com o nível de stress do nosso organismo. Diz-se que “o ressentimento é como a própria pessoa tomar veneno e esperar que a outra pessoa morra”. Comparando com a raiva, esta é como uma intoxicação alimentar que pode ser muito intensa, mas termina rapidamente. Relativamente à raiva, podemos reconhecê-la, expressá-la e, finalmente, deixá-la ir. Já dizia o escritor inglês Edward G. Bulwer-Lytton (séc. XIX) que “a raiva ventilada muitas vezes encaminha-se para o perdão; a raiva escondida muitas vezes endurece em vingança”.
Seguir em frente com a nossa vida. “Perdoar significa deixar ir o passado” (Gerald Jampolsky). Sabemos que, muitas vezes, não é assim tão fácil a pessoa libertar-se do passado. E pode haver, de forma inconsciente, uma compulsão repetitiva de voltar a um evento traumático ou a determinado padrão de comportamento.
Aceitar e estar em paz com uma situação que ocorreu e nos magoou, e saber que podemos não ficar presos a ela, dá-nos poder e controle.
Perdoar mostra-nos que estamos assumindo a responsabilidade pela nossa felicidade, em vez de deixar que as ações dos outros determinem o nosso estado de espírito.
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Fica a dica