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segunda-feira, 30 de novembro de 2020
sexta-feira, 27 de novembro de 2020
segunda-feira, 23 de novembro de 2020
Você conhece a Síndrome de Burnout?
Síndrome de Burnout é um desgaste que prejudica os aspectos físicos e emocionais da pessoa, levando a um esgotamento profissional. É como se a mente dessas pessoas estivesse alerta o tempo todo, fazendo com que se sintam exaustas.
Muitas vezes, o Burnout também está ligado ao fato das pessoas trabalharem em empregos que exigem bastante delas, isso faz com que se tornem exageradamente perfeccionistas. A cobrança exacerbada de si mesmo, e pelos superiores, acaba impactando de forma negativa na vida pessoal e profissional. As mulheres, muitas vezes acabam sendo afetadas em decorrência de uma jornada dupla de trabalho, no emprego e nas tarefas de casa.
O que causa a Síndrome de Burnout?
É que o distúrbio se manifesta quando a relação com o trabalho acaba se transformando em estresse, ansiedade e nervosismo intensos. A pessoa acaba sendo levada ao seu limite, físico e/ou emocional, sentindo-se extremamente esgotada e desmotivada.
É importante ressaltar que a doença não está somente relacionada com o ambiente de trabalho, estudo ou até mesmo tarefas de casa podem ocasionar o problema.
Burnout está relacionado com o excessivo esforço físico, mental ou emocional, seguido de poucos momentos de descanso ou descontração. Tudo que ocupa muito o seu tempo e acaba sugando a sua energia pode ser motivo para que o Burnout apareça.
As pessoas muito empáticas são mais suscetíveis ao desenvolvimento da Síndrome, porque elas absorvem toda a dor do outro, fazendo com que se preocupem excessivamente e sobrecarreguem o seu emocional. Uma pessoa com personalidade mais rígida, que não tolera frustrações, está mais propensa a desenvolver o Burnout.
Outros fatores acabam influenciando, os problemas com familiares, no relacionamento, com chefia... Isso cria um desequilíbrio interno, impactando negativamente na forma com que suas energias são utilizadas.
Como identificar?
Burnout acaba sendo confundida, muitas vezes, com outros problemas emocionais, isso porque os seus sintomas também estão presentes em outras patologias mentais. Por isso é necessário que o diagnóstico seja por um profissional da saúde mental. Saber identificar uma pessoa que tenha a síndrome é importante tanto para ajudá-la e para tornar o convívio o melhor possível.
sexta-feira, 20 de novembro de 2020
domingo, 15 de novembro de 2020
Faça as pazes com a sua idade
quinta-feira, 12 de novembro de 2020
segunda-feira, 9 de novembro de 2020
sexta-feira, 6 de novembro de 2020
Fingir que não dói, dói o dobro
Quando passamos por momentos que por algum motivo nos causam sofrimento, muitas vezes usamos como um mecanismo de defesa para fingir que não dói, fingir que controlamos a situação, nossas emoções e nosso sofrimento e isso eventualmente nos causa mais dor porque não nos permitimos passar os estágios necessários para curar, o que só piora a situação.
Nós fingimos porque não queremos ser vistos fracos, não queremos mostrar que algo foi contra nós, porque queremos manter uma certa posição em uma situação ou porque não queremos preocupar os que nos rodeiam e apreciá-los.
Muitas vezes, fingindo que algo não machuca, fingimos que é um certo grupo de pessoas, onde a pessoa envolvida pode ser incluída em nossos sentimentos, outras vezes finge com todos ao nosso redor e o pior cenário ocorre quando fingimos a nós mesmos mesmo.
A dor é característica do ser humano, no entanto, o sofrimento tem a ver com a nossa atitude em relação ao que nos acontece. Embora se envolver em sofrimento seja uma das piores coisas que podemos fazer, também ignorá-lo ou fingir que isso não nos afetará negativamente.
Honestidade e reconhecimento do que se sente
Devemos ser honestos com nossos sentimentos, identificar a dor, entender sua razoabilidade, reconhecê-la e, a partir daí, tomar todas as medidas necessárias que nos permitam curar. Quando somos sinceros, especialmente com nós mesmos, já estamos dando o primeiro passo para a cura, quando entramos na fase de aceitação do que vivemos. Cada dor deve ter um processo de cura que requer tempo, pois é necessário estar ciente de que se estamos diante de uma situação que nos causa sofrimento, será necessário dar tempo para que, embora a realidade não mude, pelo menos mude nossa maneira de reagir antes desse fato ou evento. Repost Conti outra.
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