segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Afinal, qual o sentido da maternidade?


Se maternidade é a experiência de ser mãe e o desejo de sê-lo com a maior desenvoltura e assertividade possível é a grande ânsia de todas as mulheres que optam por vivenciá-la, como moderar e mensurar sentimentos e expectativas?
É importante pensar sobre isso quando a conversa é sobre filhos, cumplicidade e escolhas, especialmente sobre criação e educação.





Dr. Içami Tiba, renomado educador e psiquiatra, autor de diversos livros sobre educação e filhos, costuma dizer assim:
“o crescimento e desenvolvimento biológico do filho está pré-determinado geneticamente, portanto vão acontecer de qualquer maneira, mas a sua qualidade e quantidade vai depender totalmente da maternagem que lhe for oferecida. E esta maternagem começa a ser desenvolvida desde que nasce o bebê, pela maneira como tudo chega até ele”.

E vale lembrar que a maior responsabilidade da maternagem, ainda segundo Içami, é a de tornar o filho independente da mãe, bem orientado para alcançar uma satisfatória autonomia comportamental, com visão crítica e cidadania ética. Como diria certa música, filhos são passarinhos que quando ganham asas querem voar. E devem, voar, descobrir, evoluir.
E às mães que, inevitavelmente, estarão se fazendo presentes em corpo e coração, caberá se regozijar por ter feito um bom trabalho desde a primeira infância.
Conseguiremos? Essa talvez seja a grande meta.

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