quarta-feira, 25 de julho de 2018

Há sete características que pessoas infelizes apresentam cronicamente.


De acordo com Sonja Lyubomirsky, pesquisadora da Universidade da California: “40% da nossa da nossa capacidade de sermos felizes depende de nós mesmos.”
A diferença entre uma vida feliz e infeliz é quantas vezes e quanto tempo vamos ficar lá.
Aqui estão as 7 características de pessoas cronicamente infelizes:
1. Sua crença padrão é que a vida é dura.
2. Acreditam que a maioria das pessoas não é confiável.
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3. Concentram-se no que está errado neste mundo, em vez de se focarem no que está certo.
4. Comparam-se aos outros e são invejosas.
5. Esforçam-se para controlar tudo.
6. Consideram o futuro com preocupação e medo.
7. Enchem suas conversas com fofocas e reclamações.
Obviamente, nenhum de nós é perfeito. Todos nadaremos em águas negativas de vez em quando, mas o que importa é o tempo que ficamos lá. Ter hábitos positivos diariamente é o que diferencia as pessoas felizes das pessoas infelizes. Não é necessário fazer tudo perfeitamente.
Caminhe, caia, levante novamente, repita. É no levantar-se que reside toda a diferença.

Pense nisso...

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É impressionante o poder da música!


AMENTEEMARAVILHOSA.COM.BR
A música e o Alzheimer têm uma relação poderosa e fascinante. Pacientes em um estado avançado podem experimentar um despertar incrível com uma canção.

quarta-feira, 18 de julho de 2018

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CRIANÇA PRECISA ENTENDER A PERDA.

Porque só mesmo experimentando a emoção da perda que a criança vai desenvolver a habilidade necessária para superar suas frustrações e persistir adiante ao invés de adotar comportamentos evitativos, tornando-se cada vez mais vulnerável e fragilizada diante das intempéries naturais da infância.
Então, faz parte e é importante passar por experiências diversas de perder no jogo, de perder a vez e ir para o final da fila, de errar em suas ações e sofrer as consequências, de não ter suas vontades prontamente atendidas, e tudo mais que qualquer pessoa, incluindo a criança, que vive num mundo real está sujeita a passar.
Por isso, diante de uma criança cujos pais julgam não saber perder, é preciso avaliar o quanto de fato o pequeno está naturalmente vivenciando esses momentos ou se o adulto, diante da dificuldade e do estresse de sustentar a birra, acaba cedendo ou até mesmo boicotando as oportades comuns de frustração que toda rotina oferece.

quarta-feira, 11 de julho de 2018

Como a psicologia pode ajudar um idoso?

Com o envelhecimento, a pessoa se depara com mudanças em diferentes aspectos de sua vida. É importante saber lidar com essas alterações para encontrar bem-estar nessa nova etapa.

Engana-se quem pensa que, durante a velhice, não existem objetivos a ser alcançados e desafios a ser superados. Cada vez mais a psicologia vem trabalhando para promover o bem-estar do idoso, auxiliando no enfrentamento das mudanças que acompanham o processo de envelhecimento.
Nesta fase acontecem uma série de alterações emocionais, psíquicas, físicas e sociais. A forma com que o idoso lidará com essas questões contribuirá de forma positiva ou negativa para a sua qualidade de vida. Porém, nem sempre é fácil assimilar, trabalhar e aceitar todas as transformações sozinho.
Principais desafios do envelhecimento
Chamada por muitos de a melhor idade, a velhice pode proporcionar ganhos e ser realmente produtiva, fazendo com que o indivíduo desfrute da vida e do tempo de forma saudável e com qualidade. Por outro lado, conflitos e crises podem ser desencadeados por alguns fatores comuns dessa fase da vida, tais como:
  • mudanças físicas e orgânicas
  • processos de luto
  • aposentadoria
  • condição de dependência
  • perdas cognitivas
  • dificuldades de relacionamento
  • perda de papéis sociais
Se esses fatores não são trabalhados da maneira adequada, o idoso poderá desenvolver quadros depressivos, transtornos de ansiedade, vícios, entre outros problemas emocionais e psicológicos.
O psicólogo está preparado para orientar o indivíduo neste processo de descoberta e de adaptação, ajudando o idoso a enfrentar de maneira satisfatória os desafios relacionados à velhice.
Muitas vezes, o processo normal de envelhecimento é afetado por doenças crônico-degenerativas. Nesses casos, além de prestar atendimento ao idoso, promovendo a estimulação cognitiva, o psicólogo oferece orientação familiar. Dessa forma, o entorno pode contribuir fortemente para melhorar a qualidade de vida do indivíduo e a sua socialização.
Vale ressaltar que o apoio da família é fundamental para que o idoso se sinta acolhido e para que se preserve o sentimento de pertencimento. Esse suporte certamente motivará o idoso a manter boas expectativas e a reagir de forma positiva.
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Fica a dica