quarta-feira, 2 de julho de 2014

Perdão necessário.

O ressentimento desgasta-nos física e emocionalmente. O ressentimento, para além de ser cansativo, é um sentimento que leva à depressão, ansiedade ou ataques de pânico, alterações no sistema imunitário, dificuldades cardíacas e outros problemas físicos relacionados com o nível de stress do nosso organismo. Diz-se que “o ressentimento é como a própria pessoa tomar veneno e esperar que a outra pessoa morra”. Comparando com a raiva, esta é como uma intoxicação alimentar que pode ser muito intensa, mas termina rapidamente. Relativamente à raiva, podemos reconhecê-la, expressá-la e, finalmente, deixá-la ir. Já dizia o escritor inglês Edward G. Bulwer-Lytton (séc. XIX) que “a raiva ventilada muitas vezes encaminha-se para o perdão; a raiva escondida muitas vezes endurece em vingança”.
Seguir em frente com a nossa vida. “Perdoar significa deixar ir o passado” (Gerald Jampolsky). Sabemos que, muitas vezes, não é assim tão fácil a pessoa libertar-se do passado. E pode haver, de forma inconsciente, uma compulsão repetitiva de voltar a um evento traumático ou a determinado padrão de comportamento.
Aceitar e estar em paz com uma situação que ocorreu e nos magoou, e saber que podemos não ficar presos a ela, dá-nos poder e controle.
Perdoar mostra-nos que estamos assumindo a responsabilidade pela nossa felicidade, em vez de deixar que as ações dos outros determinem o nosso estado de espírito.

Foto: Perdão necessário.

O ressentimento desgasta-nos física e emocionalmente. O ressentimento, para além de ser cansativo, é um sentimento que leva à depressão, ansiedade ou ataques de pânico, alterações no sistema imunitário, dificuldades cardíacas e outros problemas físicos relacionados com o nível de stress do nosso organismo. Diz-se que “o ressentimento é como a própria pessoa tomar veneno e esperar que a outra pessoa morra”. Comparando com a raiva, esta é como uma intoxicação alimentar que pode ser muito intensa, mas termina rapidamente. Relativamente à raiva, podemos reconhecê-la, expressá-la e, finalmente, deixá-la ir. Já dizia o escritor inglês Edward G. Bulwer-Lytton (séc. XIX) que “a raiva ventilada muitas vezes encaminha-se para o perdão; a raiva escondida muitas vezes endurece em vingança”.
Seguir em frente com a nossa vida. “Perdoar significa deixar ir o passado” (Gerald Jampolsky). Sabemos que, muitas vezes, não é assim tão fácil a pessoa libertar-se do passado. E pode haver, de forma inconsciente, uma compulsão repetitiva de voltar a um evento traumático ou a determinado padrão de comportamento. 
Aceitar e estar em paz com uma situação que ocorreu e nos magoou, e saber que podemos não ficar presos a ela, dá-nos poder e controle. 
Perdoar mostra-nos que estamos assumindo a responsabilidade pela nossa felicidade, em vez de deixar que as ações dos outros determinem o nosso estado de espírito.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Fica a dica